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Blog mroberto. Doug Mesner, mais conhecido pelo nome artístico de Lucien Greaves, é co-fundador e porta-voz do Templo Satânico, um grupo de ativistas que vem ganhando notoriedade nos Estados Unidos. Usando a legislação atual, eles defendem que todas as religiões devem ser tratadas da mesma forma pelo Estado, logo podem “ocupar” os mesmos espaços do cristianismo.
No início, lutavam para que imagens satanistas fossem exibidas ao lado de símbolos cristãos em lugares públicos, especialmente na época de festas religiosas como Páscoa e Natal. Em seguida, passaram a exigir autorização para distribuir literatura sobre satanismo para as crianças, alegando que em várias escolas os alunos recebiam Novos Testamentos de grupos como o Gideões Internacionais.
Mais recentemente, conquistaram o direito de fazer uma invocação a Lúcifer em reuniões de órgãos públicos, onde antes apenas os cristãos faziam orações. Sendo este um ano eleitoral, estão apoiando explicitamente candidatos que poderão representá-los no Senado. Fizeram inclusive passeatas pró-aborto em algumas cidades onde havia protestos de grupos pró-vida.
Seu passo mais ousado vem agora, com a proposta de oferecer “After School Satan”, um programa educacional que seria uma maneira de espalhar seus ensinamentos nas escolas de ensino fundamental. Em suma, eles querem ganhar espaço na educação pública, alegando que a separação constitucional entre igreja e estado não permite que apenas a religião majoritária (cristianismo) seja ensinada.
“É fundamental que as crianças compreendam que existem múltiplas perspectivas sobre todas as questões, e que elas têm uma escolha”, defende Doug Mesner, um dos líderes do Templo Satânico de Nova York. A primeira tentativa será feita em New York, Boston, Minneapolis, Detroit, San Jose, New Orleans, Pittsburgh, além de cidades na Florida, no Utah e no Arizona.
O vídeo promocional, que mais parece o trailer do filme de terror dá destaque às palavras como “racionalismo”, “pensamento livre” e “diversão”. É possível ver imagens da estátua de Baphomet, símbolo do movimento, ladeada por crianças.
Ele promove também o site do projeto que apresenta uma série de argumentos políticos e ideológicos para equiparar Satanás a Jesus como representação de uma crença. Ou ausência dela, já que oficialmente os membros do Templo Satânico afirmem ser ateus. Em seu site, eles dizem que são defensores da “visão de que a racionalidade científica fornece a melhor medida da realidade”.
Afirmam ainda não defenderem a crença na existência de um ser sobrenatural que outras religiões identificam solenemente como Satanás ou Lúcifer, ou Belzebu. Mesner justifica que a adoção do nome por seu grupo deriva do entendimento que Satã é apenas uma “construção metafórica”, que possui “a intenção de representar a rejeição de todas as formas de tirania sobre a mente humana”.
O currículo para os clubes escolares satanistas serviria como um tipo de contra turno, onde seriam desenvolvidos “o raciocínio e as habilidades sociais”. O grupo diz que suas reuniões incluem um lanche saudável, leitura de material satanista, atividades de aprendizagem criativas, aulas de ciências, brincadeiras e projeto de arte. Cada criança receberá um cartão de membro e precisaria da autorização dos pais para participar.

Governo ainda não autorizou

Essa ênfase em múltiplas perspectivas é baseada no que eles identificam como seu verdadeiro inimigo. O grupo irá lançar os clubes apenas nas escolas que já oferecem um programa evangélico de reforço escolar chamado “Clube das Boas Novas”.
Eles são patrocinados nos Estados Unidos pela Child Evangelism Fellowship (APEC, no Brasil), que desde 1937 investem na evangelização de crianças. Populares durante muitos anos, o “Clube das Boas Novas” começou a ser excluído da maioria das escolas públicas após alegações que sua existência violava a Constituição. Atualmente existem cerca de 3500 espalhados pelo país.
Em 2001, o caso chegou à Corte Suprema dos Estados Unidos. A decisão do tribunal considerou que sua existência era garantida pelos direitos à liberdade de expressão. O Templo Satânico usa essa mesma abordagem para que requerer a aceitação do “After School Satan”.
Curiosamente, a proposta dos satanistas está ganhando apoio de pessoas que não se identificam com sua ideologia, mas defendem a necessidade de “diversidade” em sala de aula.
Amy Jensen, pedagoga com mestrado na área de formação de currículo pela Universidade de Denver, decidiu iniciar um desses projetos na cidade de Tucson, Arizona, onde mora. Ela defende que os materiais preparados pelos satanistas “incentivam a benevolência e empatia entre todos os povos, além de defender o bom senso”. Para Jensen, isso é mais benéfico do que o material cristão. “Eles ensinam o medo e o ódio contra as outras pessoas”, sentencia.
Como o sistema político dos EUA é diferente do Brasil, cada Estado terá de avaliar as propostas separadamente. Até o momento, nenhum deles autorizou o Templo Satânico a iniciar as atividades. Isso deverá ser divulgado nas próximas semanas, uma vez que o ano letivo no América do Norte só inicia no final de agosto.
Curiosamente, no site do Washington Post existe uma pesquisa interativa e, no momento, 52% dos leitores acreditam que o projeto do “After School Satan” deveria ser implantado nas escolas públicas.
Fonte: Gospel Prime

post-feature-imageBlog mroberto. Alan Miller, 53 anos, vive no Estado de Queensland, Austrália. AJ, como prefere ser chamado, afirma ser Jesus Cristo e tem reunido milhares de seguidores. Segundo ele, a “descoberta” ocorreu em 1997, após a separação de sua ex-esposa. Desde então começou a “recordar” de forma acentuada as memórias de 2 mil anos atrás. Afirma que a partir de 2004 essas memórias foram ainda mais intensificadas.

Nega ser o líder de uma seita, mas vive atualmente dos ensinamentos que oferece em um “movimento espiritual” chamado Verdade Divina, prometendo aos seguidores um relacionamento próximo com Deus, que teria características diferentes do que está na Bíblia.

Faz questão de frisar que não é uma reencarnação de Jesus, mas se vê como uma continuação de sua existência na terra.

“Comecei o processo de aproximação a Deus da mesma forma que fizemos no primeiro século”, explica Alan, um ex-engenheiro de sistemas de computador. “Sei que sou Jesus e tenho memórias de toda essa vida”, resume. A atual esposa chama-se Mary Lucky, a qual afirma ser Maria Madalena.

“Eu tinha uma vida no primeiro século, quando fui a esposa de Jesus. Aprendia e ensinava a verdade divina com ele. Depois de sua passagem para o outro plano, fui para o mundo dos espíritos e vivi por lá”, explica Mary. Assegura que retornou à Terra quando nasceu de novo, em 1978.

O casal organiza seminários em que ensinam seu movimento espiritual sobre a “verdade divina” e onde prometem um contato pessoal com Deus. Eles também têm um site disponível em várias línguas e um canal no YouTube. Estranhamente, um dos tópicos mais abordados por eles no material diz respeito a relações sexuais.

Mary afirma que, semelhantemente a AJ, passou a ter memórias mais fortes dessa vida anterior após eles se conhecerem. “Minha família decidiu que nada disso era verdade e que, na verdade, [eu] estava sendo manipulada por Alan”, lembra ela, que continua sem se relacionar com os parentes.

Afirmam terem atraído mais de 20.000 pessoas para ouvir seus ensinamentos, sendo que mil os procuram constantemente e uma porcentagem destes fazem doações regulares a eles.


Recusa em oferecer provas

Quando é desafiado a fazer algum milagre para provar quem diz ser, AJ argumenta que não precisa, pois sabe quem é. Além disso, nunca afirmou que ele é Deus. Insiste que alguns atos que Jesus realizou e são narrados pela Bíblia nunca aconteceram. Portanto, não poderia repeti-los hoje em dia. “Supõe-se que no primeiro século eu transformei água em vinho, mas não fiz isso”, sublinha. Minimiza o fato, ressaltando que isso não afeta sua identidade: “Se eu pudesse fazer isso, apenas provaria que tenho o poder de transformar água em vinho”.

Entende que não há necessidade de oferecer provas. “Não tenho nenhum desejo de provar que eu sou Jesus… sei quem eu sou. As pessoas que vêm até mim sabem quem eu sou e saberão quem sou”, justifica.

Miller já esteve no Brasil, em 2012, mas não divulga quantos seguidores ele possui no país. Em parte do material, eles falam sobre o falecido médium Chico Xavier.

AJ não é o único Jesus “vivo” de nossos dias. No mês passado, um homem que afirma ser Jesus foi preso em Uganda, por estelionato, após receber doações de seguidores. Ele afirmava estarselecionando os 144 mil “escolhidos” que viveriam com ele no céu. Com informações de Daily Mail

Fonte: Gospel Prime e Correio de Deus

post-feature-imageBlog mroberto. A Sibéria está lidando com um apocalipse zumbi da vida real - e a culpa é do aquecimento global. Um surto de antraz, uma bactéria rara que infecta animais e seres humanos, apareceu na região de Yamal-Nenets depois que a temperatura neste verão ficou mais de 5ºC acima do normal.

Parece The Walking Dead, mas é a vida real: autoridades declararam estado de emergência e especialistas recomendam o monitoramento de cemitérios.

A fonte do surto parece ser a carcaça de uma rena que morreu há mais de 70 anos, na última epidemia de antraz. O corpo do animal, enterrado na tundra, abrigou durante o frio uma pequena colônia de micróbios, que passou sete décadas inativa - para todos os efeitos, morta. Mas quando chegou o calor, o cadáver começou a descongelar e as bactérias retornaram à vida a todo vapor, matando 1.500 renas e infectando mais de 10 pessoas.

A área do surto foi isolada e toda a população - humana e animal - que saiu da região está em quarentena, segundo o jornal Siberian Times. O governador declarou estado de emergência.

Bactérias antraz têm um mecanismo incrível de sobrevivência: quando estão em condições desfavoráveis, como frio extremo, formam esporos que são capazes de sobreviver mais de 100 anos nopermafrost (porção de terra que nunca descongela), estimam os cientistas russos. Quando a temperatura volta a aumentar, eles são capazes de "ressuscitar" e retornam a um estado menos resistente, mas que dá aos micróbios mais mobilidade - e os torna bem mais infecciosos.

Mesmo em esporos, a antraz ainda é capaz de causar infecções - o mais comum é que vacas e bois acabem ingerindo os organismos no próprio pasto. Já humanos acabam contaminados inspirando os esporos ou tendo contato com animais doentes. O tratamento é feito com antibióticos como a penicilina e a ciprofloxacina.

O último surto de antraz na região foi em 1941, ainda que casos isolados tenham aparecido recentemente na Rússia. A preocupação dos cientistas e do governo é que as endemias da bactéria se tornem mais comuns conforme o planeta continua a esquentar.

Um dos grandes riscos é uma explosão de infecções em Yakutia, uma região que possui mais de 200 lugares de sepultamento de gado, cheias de carcaças de animais que morreram em pragas anteriores, de onde novas bactérias podem surgir.

Com esse cenário assustador, a orientação de pesquisadores russos é típica dos apocalipses zumbis da ficção: alerta constante e monitoramento de cemitérios onde vítimas da doença tenham sido enterradas.


Fonte: Super Abril e Correio de Deus
Blog mroberto. O “Ide” é um chamado que continua ativo, pois uma pesquisa recente concluiu que aproximadamente 3,1 bilhões de pessoas nos dias atuais ainda não ouviram falar de Jesus Cristo.
O levantamento foi feito pela organização cristã Joshua Project, que se dedica a identificar e mapear os grupos étnicos que mais precisam de atenção das agências missionárias.
Em termos de percentual, esse número é quase metade da população atual do planeta: 42,3%. E o pior cenário de difusão da mensagem do Evangelho é a Ásia, onde cerca de 60% dos habitantes nunca ouviram falar de Jesus.
De acordo com informações da Rede Super, a Joshua Project usa uma escala para definir o nível de penetração do Evangelho nos países, o que ajuda formar um panorama de compreensão a respeito de quais etnias não foram alcançadas.
Nesse cenário, quando um grupo tem mais de 10% de cristãos, então ele passa a ser considerado “significativamente alcançado”. Caso esse número varie entre 2% e 10%, é classificado “parcialmente alcançado”, e com taxas inferiores a 2%, a escala o considera “minimamente alcançado”.
Quando o cenário é olhado do ponto de vista de países, a organização considera “pouco alcançados” aqueles que tem mais de 50% de cristãos professos, mas não praticantes, que é o caso da região leste no continente europeu.
Os países classificados como “não alcançados” são aqueles que têm menos de 2% de evangélicos e menos de 5% de cristãos professos, como é a atual situação da Índia, que tem a segunda maior população do mundo.
No Brasil, que tem 309 grupos étnicos diferentes mapeados pela Joshua Project, existem 29 que ainda não foram alcançados. No entanto, esses grupos são uma minoria, pois apenas 0,1% do Brasil ainda não teve a oportunidade de conhecer Cristo, o que soma pouco mais de 118 mil pessoas.
Os países que mais precisam de missionários são a Saara Ocidental, que tem 99,9% da população muçulmana, e o Marrocos, onde existem apenas 12 mil cristãos professos, o que soma 0,2% da população.
Blog mroberto. A maior parte da imprensa brasileira não deu uma cobertura coerente dos fatos na Turquia, noticiando os acontecimentos como uma tentativa de minar a democracia, quando foi exatamente o contrário. Existem vários vídeos que mostram a maior parte da população comemorando a saída do presidente Recep Tayyip Erdogan. Muitos dos soldados acusados de tentar o fracassado “golpe” declararam posteriormente quepensavam estar participando de um exercício militar.
Após a tentativa de intervenção não ter dado certo, Erdogan está com mais poder ainda. Especialistas acreditam que ele permitiu o levante militar e por isso estava “estrategicamente” fora do país quando tudo aconteceu.
Após as tensões se acalmarem, ele voltou ao país e uma de suas primeiras declarações foi: “Este levante, este movimento é um grande presente de Alá para nós. Porque o Exército será limpo”.  A associação religiosa não é algo menor.
O conflito dos últimos dias tem a ver com a tentativa de islamizar o país, feitas pelo grupo radical de Erdogan. Um dos motivos para a tentativa de derrubar o presidente é sua relação com os terroristas do Estado Islâmico. Existem provas que a Turquia comprou petróleo deles e os ajudou a se armar contra o governo de Bashar Al Assad.
Uma de suas primeiras atitudes após retomar o poder foi prender quase três mil militares e afastar 2745 juízes.
Golpe Militar na Turquia
Militares turcos.
A tendência agora é que a Turquia implante em definitivo as leis islâmicas da sharia, como defende o AKP (Partido da Justiça e Desenvolvimento), ao qual ele pertence. O embaixador Roberto Abdenur, membro do conselho curador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), entende que o desfecho desta crise não será positivo.
As facções do exército que se levantaram são lideranças laicas, que denunciavam a progressiva islamização das Forças Armadas turcas. Ao mesmo tempo, era das mesquitas que se ouvia a exortação para que o povo fosse para as ruas e apoiassem o presidente.

Nomeação como novo “califa”

Existe a ideia de se retomar o califado – liderança política e religiosa dos muçulmanos. Em árabe, califa significa ‘sucessão’ e remete a um sistema de governo implantado depois da morte do profeta Maomé, em 632.
Logo, o califa é literalmente o sucessor do profeta e chefe da comunidade mundial dos muçulmanos. Ele tem o poder de aplicar a lei islâmica (sharia) nas terras controladas pelo Islã. Após os representantes das comunidades muçulmanas o designaram, o povo deve jurar-lhe lealdade.
Agora, o sheik Yusuf Qaradawi, líder da Federação Mundial dos Sábios Muçulmanos, que representa os muçulmanos sunitas, maior ramo do islamismo, anunciou que jura fidelidade a Erdogan, de acordo com o Shoebat.
Numa carta aberta, ele declara: “Alá está com você e todo o meio árabe e as nações muçulmanas estão com você…  Nós, todos os sábios muçulmanos, dos quatro cantos do globo, estamos com você. O anjo Gabriel e o Justo [Ali, o primeiro Califa] estão com você. Após isso, todos os anjos serão revelados… Lidere a Turquia como você deseja e como nós desejamos… nós estaremos com você dando-o força e nós o apoiaremos o seu partido e os seus partidários como Alá nos instruiu”.
Este ano, Istambul hospedou o encontro de mais de 30 líderes de nações islâmicas e representantes de outros 56 países. A reunião da Organização de Cooperação Islâmica (OCI) tinha como objetivo “superar as diferenças” e “unir a fé” dos um bilhão e meio de muçulmanos. Ao abriu o encontro, o presidente turco fez um discurso abordando a necessidade de proximidade dos que professam a fé no Alcorão.
Em 2006, os Estados Unidos já possuíam relatórios detalhados sobre um plano para radicalização das forças islâmicas que visavam a restauração do califado mundial. Ao divulgar isso, o ex-presidente Bush foi ridicularizado pela imprensa.
No final do ano passado, a ideia de proclamação de Erdogan como novo califa era amplamente difundida. O grande empecilho parecia ser a existência de um outro califado, proclamado em 2014 pelo Estado Islâmico. Contudo, com suas frequentes derrotas, o grupo tende a perder seu poder em breve.
Seu líder máximo, Abu Bakr al-Bagdadi, não é visto em público há meses e existem rumores que já foi morto em um ataque de drones.  Na Turquia, em alguns lugares o presidente Erdgan já é chamado de “o mensageiro de Deus”, título que é reservado para Maomé.

A volta do Império Otomano?

Quem conhece a realidade do país sabe que Erdogan, que está no poder desde 2003, possui atitudes típicas de um ditador. A imprensa vive sob censura.  Os oponentes políticos são constantemente perseguidos.
Depois de 12 anos como premiê, Erdogan foi eleito presidente em 2014. Desde então procura mudar a Constituição para dar a ele poderes de chefe de governo e continuar como homem forte da Turquia. O dirigente turco já sinalizou várias vezes que seu objetivo é restaurar o  Império Otomano, que durou 400 anos (1517-1917). O termo “neo-Otamanismo” já existe e é usado com frequência por analisas internacionais.
Com a mistura de religião islâmica nas decisões políticas, a Turquia não tem vergonha de mostrar ao mundo sua face mais radical. Dois anos atrás, hospedou o que foi chamado por especialistas em profecias bíblicas de “Confederação do Anticristo”. O sheik Yusuf al-Qaradawi, presidente da União Internacional de Sábios Muçulmanos, que representa o maior grupo de estudiosos muçulmanos em todo o mundo, anunciou: “Diferentemente de como era no passado, o califado dos dias de hoje deve ser estabelecido através de uma série de Estados, governados pela sharia, e apoiado por autoridades e o povo na forma de uma federação ou confederação”.
As forças armadas da Turquia reúnem 510 mil soldados, o segundo maior exército da OTAN, atrás apenas dos Estados Unidos. São consideradas uma das mais bem treinadas do mundo, segundo o relatório mais recente do Instituto Mundial de Reflexão Estratégica IISS.
Estudantes das profecias geralmente apontam a Turquia como o centro da união de nações que se unirá contra Israel na guerra de Gogue e Magogue. Desde que assumiu o poder, Erdogan tem mantido relações próximas com Rússia e Irã, países que também representam ameaças ao Israel moderno. Uma das promessas recentes de Erdogan e do o primeiro-ministro Ahmet Davutoglu é justamente retomar Jerusalém.
Gospel Prime

Blog mroberto. Pastores norte-americanos estão recorrendo a uma ação controversa para arrecadar fundos e atrair novos membros para as igrejas: por meio do consumo de cervejas dentro dos templos.
Na Apologia Church, no Havaí, o pastor Marcus Pittman oferece tatuagens e uma conferência bíblica com degustação de cervejas — tudo em troca de uma quantidade extra de dinheiro para bancar a igreja.
“Esta uma forma de arrecadar fundos para a Apologia Church em Kauai. As pessoas da igreja estão doando para ter outro membro da igreja tatuado. Então eles podem ir para Kauai e nós podemos plantar uma igreja lá”, afirma Pittman em um vídeo publicado no YouTube .
Para ele, as tatuagens e a degustação de cervejas são mais atraentes do que a venda de bolos — e parece que muitos de seus seguidores concordam. A conferência “ReformCon” convida pessoas a falarem sobre teologia bebendo cerveja, em um bar.
“Este ticket permite que você deguste algumas cervejas do Boulders on Broadway. Todos os valores arrecadados serão para plantar nossa igreja em Kauai!”, descreve o site do evento. “Boulders é um local que oferece comida, cerveja artesanal, passeios de bicicleta, escalada e aventura, com 30 torneiras de chopp e 70 garrafas de cerveja artesanal.”
A tendência de misturar cerveja com a Bíblia não é nova. O Rev. John Donnelly, da igreja Christ Church Quaker Farms, iniciou um grupo de estudos bíblicos chamado “Beer, Bible and Brotherhood” (“Cerveja, Bíblia e Fraternidade”, em tradução livre).
O primeiro encontro reuniu 10 homens, que beberam cerveja enquanto ouviam sobre versículos bíblicos, segundo informou a Associated Press. A meta de Donnelly é atrair cerca de 50 homens para os estudos.
Uma outra igreja nos Estados Unidos organizou o “Domingo de Cerveja e Hinos”, para incentivar uma discussão teológica sobre o futuro da igreja cristã no mundo. Ao falar sobre o evento, o pastor da igrea, Evan Taylor, disparou: “Nós gostamos de cair na gandaia um pouco”.
Entrada para a apostasia
Indo contra a prática, a editora da revista Charisma News, Jennifer Leclaire, fez alguns questionamentos: “Por que é tão necessário que a igreja e o evangelho se encaixem na cultura moderna? A cultura moderna não deve ditar as mensagens que pregamos ou os eventos que organizamos. O evangelho de Jesus Cristo não é obrigado a atender uma cultura, quando a cultura é que deveria se curvar a Jesus Cristo.”
“No fim das contas, eventos à base de cerveja são realmente edificantes? Estamos realmente levando pessoas à verdadeira salvação depois de uma garrafa de cerveja vazia?”, acrescentou.
Jennifer acredita que a aceitação do álcool dentro das igrejas é uma porta de entrada para a apostasia. “A igreja promover evangelismo é uma coisa, mas basear a sua estratégia de crescimento em cervejas é outra. Será que algumas estratégias de evangelismo e de crescimento da igreja estão comprometendo o corpo de Cristo com o espírito do mundo?”

Blog mroberto. Um relatório recente da Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos está causando grande debate na Europa. Segundo a avaliação do grupo de observadores da ONU que visitou o Reino Unido, há preocupação com o fato de crianças serem obrigadas a participar de serviços religiosos e de cultos.

Frequentar a igreja poderia ser uma “violação dos direitos humanos”, afirmam os responsáveis pelo Comitê das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança. Portanto, recomendaram que o governo “revogue as disposições legais sobre frequência obrigatória a encontros de adoração coletiva”.

Seguindo uma tradição histórica, a maior parte do sistema educacional do Reino Unido está nas mãos de igrejas. Até o quinto ano, a participação em cultos religiosos faz parte das atividades, como aulas de ensino religioso. Só estão dispensadas caso os pais não autorizem ou pertençam a outra fé.

O material compila 150 recomendações, apontando que a Grã-Bretanha pode estar violando a Carta da ONU sobre os Direitos da Criança em vários aspectos. No relatório não existe qualquer menção de violação de direitos humanos por parte da comunidade islâmica, que administra várias escolas.

Possivelmente por que o alto comissário da ONU para os Direitos Humanos é Zeid Ra’ad Al Hussein, um príncipe jordaniano, que professa a fé muçulmana. Também foi ignorado o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, que garante a todo ser humano a “liberdade de manifestar sua religião ou crença”, em público ou em particular.

David Burrowes, um parlamentar conservador, afirma que esse relatório, deve ser jogado no lixo, que é o seu lugar devido. “O ato coletivo de adoração não é um exercício de doutrinação. É reconhecer e respeitar a herança cristã do país e dar às pessoas uma oportunidade para refletirem”, disparou.

Burrowes aproveitou para fazer uma cobrança séria: “A ONU deveria passar mais tempo fazendo o seu principal trabalho, de prevenção das guerras e do genocídio, em vez de meter o nariz nas salas de aula de outros países”.

Ele se referia ao fato da Organização se negar a reconhecer que existe um genocídio contra os cristãos em andamento no Oriente Médio. 

Fonte: Gospel Prime com informações de CBN
Blog mroberto. Fundador de um ministério de referência para o mundo todo, Billy Graham está com 98 anos e desde 2013 parou de fazer as campanhas que o tornaram conhecido. Isso não significa que ele esteja aposentado. A Associação Evangelística Billy Graham continua seu trabalho, liderada por Franklin, seu filho.
No final de junho, Billy Graham respondeu a dúvida de um leitor enviada para o seu site.  Ele falou sobre a crescente especulação de alguns segmentos cristãos sobre sermos a geração que viverá os últimos dias. Primeiramente, recordou que aqueles que depositam sua fé em Cristo não precisam se preocupar, pois podem confiar nas promessas do Senhor.
“O futuro está nas mãos de Deus, e isso deve gerar em nós grande confiança e paz”, escreveu. Acrescentou ainda: “Devemos aprender a confiar nele em todas as situações. Então, podemos dizer honestamente como o salmista: ‘Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio (Salmo 91:2)”.
Graham diz que não devemos ficar apreensivos, pois tudo vai se desenrolar “no tempo de Deus e do jeito que ele determinou”. Mesmo assim, reconhece que estamos vendo pelo menos um sinal proeminente do retorno de Cristo: a excessiva violência na Terra, que gera um sentimento de angústia nas nações.
Diz que não é somente pelas guerras, pois Jesus alertou sobre isso em Marcos 13:7. O que ele percebe é a escalada do mal de modo generalizado. Citando 2 Pedro 3:13, afirmou que todos os cristãos estão ansiosos “para ver um novo céu e uma nova terra, onde habita a justiça”.
A última vez que o renomado pregador e autor falou tão claramente sobre o assunto foi em janeiro, quando afirmou “é bem possível que estejamos vivendo os últimos dias antes de Sua vinda”. No final do ano passado, havia alertado os cristãos: “Prepararem-se para o aumento da perseguição”.
Em abril deste ano, Franklin Graham afirmou acreditar que o mundo pode estar vivendo o fim dos tempos, pois existe “uma epidemia global de instabilidade política e econômica”. Disse também que “Os sinais de perigo estão por toda parte…. O mundo está desmoronando”.
Para ilustrar por que pensava assim, mencionou as notícias quase diárias sobre atentados, decapitações, estupros e assassinatos que ocorrem principalmente no Norte da África e no Oriente Médio.
A filha de Billy Graham, Anne Graham Lotz, 66 anos, também vem se pronunciando sobre o tema. No ano passado, afirmou a jornalistas que o arrebatamento ocorrerá em breve e que ela estará viva para vivenciá-lo.
Líder de um ministério de intercessão internacional, ela pede que a Igreja se empenhe mais em oração nesses tempos difíceis. Durante um evento de lançamento de seu livro novo, em maio, afirmou acreditar que o fato de seu pai ainda não ter morrido “pode estar relacionado com a volta de Jesus”.
Apesar da saúde de Billy estar debilitada, para Anne “talvez Deus o esteja segurando aqui por causa das coisas que vão acontecer no final desta era”. Com informações de Gospel Herald e Gospel Prime
Vídeo mostra momento em que ursinho 'ganha vida'.Blog mroberto. Um vídeo que teria origem na Índia e vem sendo veiculado maciçamente pela imprensa chinesa mostra uma cena, no mínimo, perturbardora: o momento em que um urso de pelúcia parece ganhar vida.
O registro com menos de um minuto mostra o brinquedo deitado ao lado de uma mulher, quando, do nada, o ursinho se levanta e deita sobre as costas da "companheira de cama", que, assustada, desperta sem saber muito bem o que aconteceu. Veja aqui
  
                                            
Fonte: Jornal Extra

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