Funcionários da TV Record estão revoltados com Edir Macedo por causa de texto sobre morte de ex-obreira, afirma jornalista
A morte de uma ex-obreira da Igreja Universal do Reino de Deus está
causando polêmica entre os funcionários da TV Record.
A jornalista Dayanne Albuquerque faleceu em um acidente automobilístico no último dia 28 de Dezembro de 2011, na rodovia Régis Bittencourt.
Os funcionários da emissora estão revoltados com a abordagem do assunto no blog do líder da Igreja Universal do Reino de Deus, bispo Edir Macedo, proprietário da emissora e líder da IURD.
Segundo informações do colunista de televisão do portal Uol, jornalista Flávio Ricco, os funcionários da emissora entenderam que a carta intitulada “Zombei de Deus”, de autoria da jornalista, foi usada para comunicar a morte da ex-obreira de uma forma errada. Para eles, o texto foi colocado em um contexto que dava a entender que ela teria falecido por não ter se permanecido como obreira da IURD.
O texto escrito pela jornalista Dayanne Albuquerque como uma espécie de retrospectiva de 2011 relata suas escolhas: “Em 2011, eu: Ri, bebi, cresci, evoluí, me iludi, curti, aprendi, saí, me diverti, mas não morri… Eu chorei, beijei, sonhei, errei, me decepcionei, zuei, realizei… Briguei, apaixonei, mudei, dancei, aproveitei, lembrei, fui lembrada, conheci novos amigos e, enfim, VIVI! Apesar de tudo, não morri…” -Daiane de Sousa Albuquerque.
Fonte: Gospel+
A jornalista Dayanne Albuquerque faleceu em um acidente automobilístico no último dia 28 de Dezembro de 2011, na rodovia Régis Bittencourt.
Os funcionários da emissora estão revoltados com a abordagem do assunto no blog do líder da Igreja Universal do Reino de Deus, bispo Edir Macedo, proprietário da emissora e líder da IURD.
Segundo informações do colunista de televisão do portal Uol, jornalista Flávio Ricco, os funcionários da emissora entenderam que a carta intitulada “Zombei de Deus”, de autoria da jornalista, foi usada para comunicar a morte da ex-obreira de uma forma errada. Para eles, o texto foi colocado em um contexto que dava a entender que ela teria falecido por não ter se permanecido como obreira da IURD.
O texto escrito pela jornalista Dayanne Albuquerque como uma espécie de retrospectiva de 2011 relata suas escolhas: “Em 2011, eu: Ri, bebi, cresci, evoluí, me iludi, curti, aprendi, saí, me diverti, mas não morri… Eu chorei, beijei, sonhei, errei, me decepcionei, zuei, realizei… Briguei, apaixonei, mudei, dancei, aproveitei, lembrei, fui lembrada, conheci novos amigos e, enfim, VIVI! Apesar de tudo, não morri…” -Daiane de Sousa Albuquerque.
Fonte: Gospel+
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