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Noticia: Doleiros estão usando igrejas de fachadas para lavar dinheiro

Unknown | 8.4.14 | 0 comentários

Blog mroberto. O desembargador federal Fausto Martin de Sanctis denunciou o aumento de igrejas-fantasmas que estão sendo usadas para lavar dinheiro e sonegar impostos.
Especializado no combate a crimes financeiros, Sanctis afirma que o uso de templos de fachada é cada vez maior no Brasil por conta da imunidade tributária que os templos religiosos recebem.
“É impossível auditar as doações dos fiéis. E isso é ideal para quem precisa camuflar o aumento de sua renda, escapar da tributação e lavar dinheiro do crime organizado. É grave”, disse ele em entrevista ao jornal Valor.
O procurador da República em São Paulo, Silvio Luís Martins de Oliveira, acredita que é preciso fiscalizar as atividades financeiras das igrejas para evitar que esses crimes continuem acontecendo.
Oliveira investigou e denunciou a Igreja Universal do Reino de Deus por lavagem de dinheiro, evasão de divisas, formação de quadrilha e estelionato. Em sua opinião a instituição religiosa que começa a se tornar uma empresa, tendo bens como, por exemplo, empresas de telecomunicações, precisam perder o tratamento fiscal diferenciado.
A denúncia feita contra as igrejas de fachadas é que muitas estão sendo usadas para lavar dinheiro trocando por dólares.  “Costuma ser um doleiro de confiança que busca ajuda de casas de câmbio, pois a quantidade de cédulas é enorme. É o que chamam de ‘dinheiro sofrido’, porque o fiel costuma pagar o dízimo com notas amassadas”, disse o procurador.
Projeto para tirar a imunidade tributária das igrejas
O tema é polêmico e já houve projetos na Câmara dos Deputados com a intenção de tirar a imunidade tributária das igrejas e templos religiosos.
O deputado Marcos Rogério Brito (PDT-RO) chegou a apresentar um Projeto de Lei Complementar (PLP) com este objetivo, mas para poder retirar essa imunidade de  templos de qualquer culto, partidos políticos, sindicatos e de instituições educacionais e de assistência social sem fins lucrativos é preciso modificar a Constituição Federal.
Os deputados da Frente Parlamentar Evangélica são contra o fim da isenção fiscal. O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) chegou a comentar o tema para o jornal Valor dizendo que o tratamento fiscal diferenciado atua em defesa da liberdade religiosa.
“Se partirmos do pressuposto que uma entidade não deve ter tratamento especial pela possibilidade de malfeitores se aproveitarem, por analogia o mesmo princípio se aplicaria às Santas Casas e Universidades mantidas por Fundações sem fins lucrativos”, disse ele.
Feliciano também comentou as tentativas de se fiscalizar as atividades financeiras da igrejas, principalmente as evangélicas.  “Essa citada falta de fiscalização é questão de ponto de vista. Se o legislador após longo debate na Assembleia Nacional Constituinte isentou as instituições religiosas de impostos, nada mais fez do que atender aos anseios da maior parte da sociedade”, afirmou. Com informação do gospel prime.

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