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O BATISMO NAS AGUAS

Unknown | 2.6.11 | 0 comentários


                ARTIGO DO BLOG:                         O  B a t i s m o  n a s  Á g u a s

 Ao ler este material, seja aplicado(a) e esforce-se em ler  todas as passagens bíblicas contidas nele
.

II. ORIGEM DO NOME:

    A palavra batismo origina-se da grega baptizo ou da latina  baptismus, e significa, em ambos os casos, mergulho ou imersão.

III. HISTÓRICO:

O batismo já era praticado antes de Jesus, seus discípulos e  de João Batista, como transparece em S.João 01.25-26.
Ele foi o  ministério de João Batista e dos discípulos de  Jesus (S. João 04.01-02) de quem o recebemos como parte da grande  comissão: "PORTANTO IDE, FAZEI DISCÍPULOS DE TODAS AS NAÇÕES,  BATIZANDO-AS EM NOME DO PAI, E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO"  (S.Mateus 28.19).
Sabe-se que o batismo foi praticado desde os tempos apostólicos pelos principais grupos da Igreja Cristã e, nas denominações protestantes tem sido reconhecido como a primeira das duas  grandes ordenanças até ao dia de hoje, a segunda é a Ceia do  Senhor.
Desde cedo na história da Igreja tem havido três principais mas diferentes modos de batismo: Aspersão (borrifamento), Afusão (derramamento)  e Imersão (mergulho).
O batismo por aspersão consiste em que, de posse de uma vasilha ou cuba e com as próprias mãos se tome um bocado de água  derramando-a depois sobre a cabeça do batizando.
Já o batismo por derramamento é feito tendo-se o batizando dentro da água em um tanque ou rio e ali com uma vasilha maior o ministrante derrame sobre ele, à partir da cabeça, um tanto de água.
O batismo por imersão requer que haja bastante água, para que o batizando possa ser mergulhado nela, conforme detalharemos adiante.

Os batismos por aspersão e por afusão foram muito praticados pela igreja nos tempos de grande perseguição, como nos seus primeiros tempos após a ascenção de Cristo, sob o domínio do império romano. Por serem cerimônias que não exigem lugares amplos, proporcionavam maior segurança  e discrição.
Nossa igreja adota o batismo por imersão, a forma mais conhecida e difundida nos meios evangélicos, por entender ser a  mais legítima e estar em maior sintonia com o próprio significado do nome (imersão).
Existem no entanto circunstâncias extremas em que não é possível levar o batizando até a um tanque ou rio e, excepcionalmente nestes casos, têm sido recomendados e aplicados simbolicamente os batismos por afusão ou aspersão.


IV. CONCEITO:

O batismo nas águas é, e deve sempre ser, uma declaração  física e pública de algo que já ocorreu espiritualmente no coração do homem, pois o batismo por si só não tem sem este fato espiritual valor algum (como não tem valor uma cerimônia de casamento entre  noivos que não se amam, por ex.). Por isso só deve ser ministrado a pessoas legitimamente convertidas, conforme nos é instruído na  Palavra de Deus nas seguintes passagens:

1. S. Marcos 16.15-16: "E JESUS DISSE-LHES... QUEM CRER E FOR  BATIZADO,                        SERÁ SALVO..."
2. Atos 02.41: "DE SORTE QUE FORAM BATIZADOS OS QUE DE BOM GRADO 
    RECEBERAM A SUA PALAVRA..."
3. Atos 08.36-37: "... DISSE O EUNUCO: EIS AQUI ÁGUA; O QUE  IMPEDE QUE                            EU SEJA BATIZADO? E DISSE  FILIPE: É LÍCITO SE CRÊS DE TODO O          
    CORAÇÃO..."
4. Atos 18.08: "... E MUITOS DOS CORÍNTIOS, OUVINDO-O CRERAM E  FORAM
    BATIZADOS".

V. A SIMBOLOGIA:
                    
     O simbolismo do batismo está no ato do mergulho seguido pela ascenção das águas daquele que se batiza. Ao descer e subir das águas o batizando figura a imagem de Jesus Cristo quando desceu e ressurgiu da sepultura. Este símbolo se encontra no ensino de Paulo em  Romanos 06.03-05 e em Colossenses 02.12.
Por isso o batismo representa a morte para o mundo seguida pelo nascimento de uma nova vida com Cristo, e  foi chamado por Jesus de Novo  Nascimento (era o que estava ensinando a Nicodemos em  João 03.03).
     O apóstolo Paulo tinha esta visão e a demonstrou e ensinou em 2 Coríntios 05.17 onde ele disse que a novidade de vida só é possível se houver um novo nascimento. Em sua carta aos Gálatas (03.27) ele também ensinou que a nova vida é possível porque herdarmos a natureza de Cristo, e aprendemos que não é pelas nossas forças mas é pelo poder d'Ele que tudo acontece!
     Espiritualmente falando o batismo simboliza a morte, sepultamento e ressurreição daquele que aceita a Jesus como seu  Salvador. O indivíduo que se consagra a Jesus deve morrer para a velha vida do pecado: "CONSIDERAI-VOS MORTOS PARA O PECADO"  (Romanos 06.11).


     Ao sair da água, o batizado ressuscita para uma nova vida.  O batismo simboliza também a lavagem espiritual efetuada pelo sangue de Jesus (leia em Atos 02.38 e Atos 16.33).
     Entendido até aqui, o(a) amado(a) irmão(ã) compreenderá que o batismo é impotente para salvar (Efésios 02.08) bem como para purificar pecados (I João 01.07), o que demonstra ser errônea a idéia que alguns irmãos às vezes tem, quando acham que ao passar pelas águas estas "levam embora" os pecados daquele que está sendo batizado (a lavagem do pecado é consumada por Jesus no dia da nossa conversão), dificultando a compreensão da doutrina da  remissão dos pecados - (Romanos 10.09).  
    Quando se entrega o coração a Cristo,  d'Ele vem a capacitação para a nova vida. Ninguém pode seguir a Jesus munido apenas de boas intenções ou por simples simpatia pela igreja ou pelo povo de Deus porque seria derrubado pela "primeira onda de tempestade". Tais recursos  possuem "alicerces construídos sobre areia" e não "sobre a  Rocha" que é Cristo.


VI. OS PASSOS QUE PRECEDEM O BATISMO:

1. Arrependimento

     Arrependimento significa ter pesar de faltas próprias, mudar de opinião. O arrependimento vem àquele que refletiu seu próprio estado e resolveu fazer uma mudança no curso de sua vida.
     Concorda com isso o pensamento do apóstolo Paulo quando declara: "MAS TRANSFORMAI-VOS PELA RENOVAÇÃO DO VOSSO ENTENDIMENTO". Essa transformação é completa e consciente: o homem deixa o curso da vida que está seguindo para se colocar noutro completamente oposto, e o que leva-o a tomar essa atitude é a operação de Deus pelo arrependimento em seu ponto mais profundo: o coração!
     " -ARREPENDEI-VOS!", foi uma das primeiras palavras da  pregação de Jesus Cristo ao inaugurar seu ministério (S. Marcos  01.15).

2. Confissão dos Pecados:

     Pode-se definir como sendo o ato de reconhecer-se pecador e  necessitado da graça e purificação por Jesus.  A confissão dos  pecados é o fruto, o resultado, a conclusão da obra redentora de Cristo na vida do homem arrependido. Para você que vai se batizar, será bom meditar nestas duas passagens bíblicas:  S.Mateus 03.05-06 e I João 01.09, nas quais vemos que o batismo  nas águas sempre foi administrado sob confissão de pecados e que quando os confessamos, Deus não apenas nos perdoa mas transforma também nossa natureza pecaminosa para que não desejemos praticá-los mais.

3. Conversão:

     Conversão significa transformação, mudança de forma ou de natureza, mudança ou substituição de uma obrigação por outra.  Essa interpretação mostra que a conversão é a seqüência do arrependimento. O arrependimento faz o homem sentir a repulsa dos seus atos maus e a conversão o leva a mudar de opinião. A conversão, em última análise, é o revestimento do homem novo ao  despojar-se da velha criatura.

"ASSIM QUE, SE ALGUÉM ESTÁ COM CRISTO, NOVA CRIATURA É, AS COISAS VELHAS JÁ PASSARAM, EIS QUE TUDO SE FEZ NOVO"(IICoríntios  05.17).


VII. BATISMO COMO REQUISITO DE SALVAÇÃO

     O batismo não é dado como uma escolha àqueles que querem  seguir a  Jesus,  pois o próprio Mestre foi claro: "AQUELE QUE NÃO NASCER DE NOVO (da água e do Espírito), NÃO PODE ENTRAR NO REINO  DE DEUS" (S.João 03.05).
     Jamais se deve desprezar o batismo: a leitura de todos os  trechos usados neste pequeno estudo transmitirá ao leitor a seriedade deste ritual bíblico. Repare que quando Jesus foi ter com João Batista para por ele ser batizado, João lhe resistiu,  mas Jesus porém lhe disse:
" -DEIXA POR AGORA, PORQUE ASSIM NOS CONVÉM CUMPRIR TODA A JUSTIÇA" (S.Mateus 03.15).


VIII. BATISMO COMO UNIDADE

     Outra característica importante do batismo, e que se deve conhecer, foi revelado por Paulo em Efésios 04.05 onde ele diz: "... UM SÓ BATISMO...".
     Paulo não poderia, ao falar sobre a nossa unidade no corpo de Cristo, deixar de dizer que todos passamos pelo mesmo batismo.  Ele é mais uma evidência da união dos membros na Igreja; por  isso ao descer às águas, o batizando está declarando sua  integração ao corpo por semelhança de batismo. 

IX. UM SÓ BATISMO

     Quantas vezes uma pessoa deve ou pode se batizar? muitos perguntam. Encontramos no texto Sagrado base para compreendermos que o batismo, sendo um sinal físico de uma intervenção Divina, que se dá graças à ela e que é de uma vez por todas (Hebreus 09.28), não poderia jamais ser repetido numa mesma vida, pois seria como reduzir o poder do sacrifício de Jesus ao dos sacrifícios de animais do Velho Testamento, que não serviam senão para expiação de um único pecado.
     A Bíblia ensina que o sangue de Jesus nos purifica de TODO o pecado (I João 01.07) e que, segundo a passagem de Hebreus 06.01-02 não podemos lançar de novo o fundamento das seguintes coisas:
 . Do arrependimento de obras mortas;
 . De fé em Deus;
 . Da doutrina dos batismos;
 . Da imposição das mãos;
 . Da ressurreição dos mortos;
 . E do juízo eterno.
     Entre estes itens destacamos o terceiro, e com ele na memória pedimos ao amado que verifique a doutrina central deste ensino nos versos 04 e 06 daquela passagem, onde lemos que aqueles que se submetem  novamente a qualquer uma destas doutrinas fazem como se estivessem de novo crucificando a Jesus e novamente expondo-o ao vitupério (vergonha).
     Resumindo:  lançar de novo o fundamento da doutrina do batismo na vida de alguém que fora já iluminado, mesmo que tenha caído, seria ignorar o sacrifício de Cristo ou pior: o texto diz ser o mesmo que expô-lo à vergonha da cruz novamente, contradizendo assim a doutrina e o valor expiatório (reconciliador) do seu próprio sangue.
     Portanto, não se pode lançar mão do verdadeiro batismo senão uma única vez em nossa vida, pois ele é imagem da obra redentora de Jesus que de UMA SÓ VEZ nos livrou de todo o pecado.

X. PORQUE  O BATISMO É NECESSÁRIO PARA SE INGRESSAR NA IGREJA EVANGÉLICA?

     O Batismo, além de tudo o que já partilhamos, demonstra também uma mudança de fé: os judeus eram observadores da doutrina de Moisés dada por Deus, mas na época de Jesus estes homens estavam já tão longe dos princípios Divinos e tão amantes das letras, que tentando serem tidos por religiosos competiam entre si sobre sua suposta religiosidade e acabaram por serem tidos como hereges, desobedientes, hipócritas, mentirosos, avarentos e duros de coração pelo próprio Jesus Cristo. Com uma fé tão deturpada, esta não fora reconhecida como válida para o reino de Deus agora pregado por  Jesus, e por isso, mesmo pouco antes de Jesus, João Batista já pregava fervorosamente àqueles homens e mulheres:  "ARREPENDEI-VOS POIS VOS É CHEGADO O REINO DOS CÉUS!" (S. Mateus 03.02, 06), e os batizava.
     Infelizmente, o mesmo acontece com as pessoas de hoje em dia: cada um querendo ser sábio aos seus próprios olhos, se têm por justificados diante de Deus por mais sujos que estejam. Faz parte desta nossa época a depravação, a impureza, a corrupção e a apostasia (falsa fé).     
Assim, como naqueles tempos, recebemos orientação de Deus que nos revela ser esta fé de nosso povo, nossa nação,  igualmente repreensível e falsa pois não se baseia em nenhuma obra redentora, transformadora ou remidora de Jesus em suas vidas, requerendo assim, quando estas obras se tornarem verdade na vida de qualquer um deles, um justo e verdadeiro batismo.

XI. O BATISMO DE CRIANÇAS

     A Bíblia diz que o batismo conjuga-se com a confissão de pecados  (S.Mateus 03.05-06), e sabemos que para alguém confessar seus  pecados é necessário que tenha capacidade de reconhecimento dos  mesmos para então poder naturalmente arrepender-se deles.
     Por isso a igreja evangélica não batiza crianças recém-nascidas ou com idade inferior a 12 anos, idade que convencionou-se como favorável a uma atitude responsável como o batismo, pois cremos que antes disso a criança não tem elementos para  corresponder às exigências necessárias para uma atitude consciente, consideração esta que encontra aconchego na passagem de S.Lucas 02.39-52 onde encontramos o menino Jesus, com doze anos (v. 42), manifestando sua grande sabedoria e graça.
Concluindo, se uma criança não tem consciência do  pecado, também não tem da necessidade de arrependimento (S.Lucas 18.16).





XII. Pode-se batizar pessoas cujo cônjuge não concorde com sua fé ou quando não estão devidamente casados?

As escrituras revelam que a salvação é individual, ou seja, ninguém comparecerá ante o trono de Deus acompanhado. Tampouco terá padrinhos, mas falará por si mesmo. Aprendemos na Bíblia que tanto o nosso chamado quanto a nossa vocação, e eleição, e capacitação e arrebatamento serão individuais.
Impedir que alguém se batize porque sua esposa ou marido não concorda com sua fé ou porque não são devidamente casados é contrariar diversos conceitos bíblicos.
Entretanto a igreja, após o batismo daquele(a) que se converteu legitimamente, se empenhará para que sua vida familiar e conjugal se normalize e se regularize, ao menos diante da lei dos homens, prestando-lhes auxilio pastoral, instrutivo e até financeiro de acordo com os recursos da congregação e as particularidades de cada caso.

XIII. Pode-se batizar alguém que ainda possua algum vício?

Aqui temos uma questão que cada igreja possui seus próprios métodos para tratamento, portanto é importante que o candidato se informe ou seja informado sobre como sua igreja trata o assunto.
Contudo podemos mencionar que algumas igrejas não batizam sem que a vida do batizando comprove uma conversão total e uma completa mudança de hábitos na vida, como convém a um crente.
Outras porém entendem que apesar de o chamado de Deus ser decisivo na vida do novo convertido assumem que ele precisará de apoio e acompanhamento da igreja para que entenda as razões que o auxiliarão a abandonar seus vícios, considerando os casos de dependência natural que certos indivíduos desenvolvem em seus corpos.
Nossa posição em particular é que não se pode impedir ninguém que deseje sinceramente descer às águas do batismo (Atos 8:36-37) desde que se enquadre no que ensinamos nesta apostila, pois sabemos que seu batismo será uma grande ferramenta no fortalecimento de suas convicções como aspirante à carreira da fé, entretanto não concordamos que após o batismo o novo crente, que ainda possua vícios discriminados pela sociedade, tenha acesso a Santa Ceia do Senhor. A igreja deverá ampará-lo com instrução, acompanhamento, oração e no tratamento de seu vício (como as drogas, por ex.) até que possa tocar no pão e no cálix do Senhor de modo a não prejudicar sua santidade e reverência.

XIV. A SANTA CEIA: A MESA DO SENHOR

     O batismo é tido como a primeira das duas grandes ordenanças da Palavra de Deus para a Igreja, a segunda  é a Santa Ceia.
     Enquanto a primeira estabelece, a segunda preserva e renova  o cristão na comunhão com Cristo e com sua Igreja.
     Qualquer pessoa que tenha tido uma experiência legítima com  Deus, tenha se arrependido, confessado seus pecados e convertido seus caminhos para uma nova vida e passado pelas águas do batismo, preenche todos os requisitos indispensáveis para que participe da Santa Ceia, pois através do Batismo o pecador  "entra" na comunhão da Igreja, e pela Santa Ceia ele renova e amadurece esta comunhão mês a mês.
     Todos estes passos são importantes visto a grande responsabilidade que repousa sobre aquele que participa da Mesa  do Senhor: "PORQUE O QUE COME E BEBE INDIGNAMENTE, COME E BEBE  PARA SUA PRÓPRIA CONDENAÇÃO, NÃO DISCERNINDO O CORPO DO SENHOR"  (ICoríntios 11.29).
     Note-se aqui que a Mesa do Senhor não salva, mas condena!  condena aquele que não discerne (compreende, honra) o corpo do Senhor.
     Entretanto, não se tenha por isso razões para não se tomar a Ceia do Senhor  ao menor sinal de fraqueza:  o texto Bíblico ensina:
"SE CONFESSARMOS OS NOSSOS PECADOS, ELE É FIEL E JUSTO, PARA NOS PERDOAR OS PECADOS, E NOS PURIFICAR DE TODA A INJUSTIÇA" (I S.João 01.09).
     Não é difícil então, compreender  porque aquele que é batizado se torna digno de participar do pão e do cálice do Senhor: o verdadeiro e legítimo Batismo requer  responsabilidade e comunhão com Deus.

XV. BENVINDO À FAMÍLIA!

     Se o(a) amado(a) irmão(ã) teve o inigualável privilégio de  conhecer a Jesus, experimentando seu poder em sua vida, só resta agora atender a exortação do apóstolo...

"E AGORA, POR QUE TE DEMORAS? LEVANTA-TE, RECEBE O BATISMO E LAVA OS TEUS PECADOS, INVOCANDO O NOME DE JESUS" (Atos 22.16).

     ...e o Senhor nas pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo,  juntamente com a "noiva" (que é a igreja), lhe dão as boas-vindas  à família de Deus.


XVI. COMO MEMBRO DA IGREJA

     Como meditamos há pouco, batizando-se você entra definitiva e legitimamente na comunhão da igreja e à partir de então se torna beneficiário e beneficiado responsável pela integridade, funcionamento e manutenção dela, tanto no âmbito físico (como o prédio e seus pertences) como no espiritual (orando e consagrando-se em favor de seus ministros e membros).
     Simultaneamente você passa a ser participante das bênçãos de Deus, e se torna mais um dos muitos instrumentos de Deus para conquista e salvação dos que ainda não conhecem o Caminho da  Verdade (entre os quais estão seus parentes e amigos!).
     Procure informar-se com os demais irmãos ou com o ministério da igreja sobre as formas pelas quais você pode contribuir nestas  áreas. A igreja cumpre com seus compromissos financeiros através de ofertas e dízimos voluntários os quais se recolhe de acordo com os métodos escolhidos por seus dirigentes.
Pergunte ao seu pastor ou dirigente, ou ainda a algum irmão ou irmã da igreja como você poderia cumprir com seu dever nesta área, pois na igreja compromisso financeiro engloba a aquisição de literaturas como folhetos, revistas para escola dominical, Bíblias para evangelismo, utensílios de aula e visitas em hospitais, asilos e diversos outros lugares.
Peça ao teu pastor que lhe apresente as instalações e atividades de sua igreja e onde você poderia estar se integrando.

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