Brasil :Demóstenes recorre a Deus para se defender
O senador iniciou seu depoimento referindo-se a Deus. “Redescobri Deus.
Se cheguei até aqui, é porque eu readquiri a fé”, afirmou.
Com postura humilde e fazendo referências à família e a Deus, o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) se apresentou no Conselho de Ética do Senado, na última terça-feira (29), para se defender do processo de cassação de seu mandato.
Durante seu depoimento de cinco horas, Demóstenes parecia outra pessoa, bem diferente do duro oposicionista que ficou conhecido por seu rigor no combate à corrupção.
Tanto no depoimento e quanto no interrogatório que veio depois, Demóstenes admitiu ser amigo de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, mas voltou a negar ter utilizado seu mandato para beneficiar o bicheiro, acusado de comandar esquema de corrupção e de tráfico de influência. “Eu sou um homem que tem vergonha na cara... Eu sou um carola”, afirmou o senador.
Demóstenes insistiu em dizer que não tem envolvimento com o jogo do bicho e que não sabia que Cachoeira era bicheiro. “Eu não tenho nada a ver com o jogo. Devo essa explicação principalmente à minha mulher, aos meus filhos, às senhoras e aos senhores”, disse.
No depoimento, Demóstenes também questionou a legalidade das gravações feitas pela Polícia Federal. O senador argumentou que, por ter foro privilegiado, a Polícia Federal não poderia ter registrado suas conversas sem a permissão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Com postura humilde e fazendo referências à família e a Deus, o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) se apresentou no Conselho de Ética do Senado, na última terça-feira (29), para se defender do processo de cassação de seu mandato.
Durante seu depoimento de cinco horas, Demóstenes parecia outra pessoa, bem diferente do duro oposicionista que ficou conhecido por seu rigor no combate à corrupção.
Tanto no depoimento e quanto no interrogatório que veio depois, Demóstenes admitiu ser amigo de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, mas voltou a negar ter utilizado seu mandato para beneficiar o bicheiro, acusado de comandar esquema de corrupção e de tráfico de influência. “Eu sou um homem que tem vergonha na cara... Eu sou um carola”, afirmou o senador.
Demóstenes insistiu em dizer que não tem envolvimento com o jogo do bicho e que não sabia que Cachoeira era bicheiro. “Eu não tenho nada a ver com o jogo. Devo essa explicação principalmente à minha mulher, aos meus filhos, às senhoras e aos senhores”, disse.
No depoimento, Demóstenes também questionou a legalidade das gravações feitas pela Polícia Federal. O senador argumentou que, por ter foro privilegiado, a Polícia Federal não poderia ter registrado suas conversas sem a permissão do Supremo Tribunal Federal (STF).
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