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Estudo Bíblico: Israel, o relógio escatológico de Deus.

Unknown | 4.6.13 | 0 comentários

Israel é o relógio divino na terra pelo qual conhecemos os desígnios de Deus para o final da história da humanidade. “ Porei os meu olhos sobre eles, para seu bem, e os farei voltar a esta terra; e edificá-lo-ei, e não os destruirei, e plantá-lo-ei, e não arrancarei”. Jeremias 24.6


Israel é um dos sinais mais evidente na atualidade em relação à volta de Cristo. Sua restauração nacional, profetizada em Ezequiel 37.1-10 e, que, através de uma visão fala metaforicamente de um vale cheio de ossos, teve início no século em que vivemos.
A história do plano divino em relação a humanidade tem seu eixo central na existência do povo de Israel. É o relógio pelo qual podemos acompanhar todos os eventos históricos e escatológicos do mundo. Jesus apontou-nos esse sinal de sua vinda no sermão profético registrado em LC 21.27-30, e então, verão o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória. Ora, quando essas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça, porque a vossa redenção está próxima. E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira e para todas as árvores. Quando já começarem a brotar, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão.
Encontramos respaldo para crer na Palavra de Deus através das profecias bíblicas cumpridas e, a se cumprirem, nos fatos da vida Israel.

Dispersão e regresso: Tanto as profecias sobre a dispersão  do povo de Israel entre as nações quanto as referentes ao retorno à sua terra, têm sido o fiel cumprimento
(Gn 12.1,2,7; Dt 32.9-11; Lv 26.33,36,37; Jer 24.6; Ez 36.24-28).

A reunião progressiva de Israel em sua terra: Há duas importantes reuniões de Israel na sua terra que mostram a veracidade da profecia bíblica. A primeira vez diz respeito ao sentimento de volta ao lar que tiveram todos israelitas dispersos pelas nações. Esse sentimento se tornou forte com o movimento sionista iniciado em 1987 por Teodoro Herzl.
Pouco a pouco, sistemática e continuamente, o povo começou a voltar. Não era um simples sentimento de um homem ou de um povo e, sim, um impulso do Espírito Santo de Deus na mente e no coração de cada Judeu disperso, em cumprimento da Palavra de Deus (Jr 24.6; Ez 36.24,28).
Em 1948, Israel já estava bem instalado na Palestina e a sua proclamação pela ONU como estado foi o clímax da efetivação da promessa divina quanto ao seu retorno.
A segunda reunião de Israel: Essa reunião acontecerá no futuro próximo por ocasião da “Angustia de Jacó”, conhecida como “Grande Tribulação” (Ap 16. 12-21). Esse evento escatológico será terrível e indescritível para o povo de Israel.
Ele estará mobilizado para a grande batalha do Armagedom. Os reis da terra, isto é, os governantes do mundo todo estarão reunidos com seus exércitos e armas destrutivas para o maior combate já registrado na história mundial. Talvez seja esta a terceira guerra mundial, será o clímax dessa batalha que Jesus, o Messias, anteriormente rejeitado pelos Israelitas, virá e destruirá os inimigos do seu povo, e implantará o seu reino milenial (Ap 19.11-21).
A profecia de Ezequiel 37.1-11 trata da restauração nacional, moral e espiritual de Israel. Alguns aspectos dessa profecia já tiveram o seu cumprimento e outros estão se cumprindo. Porém, o cumprimento cabal só acontecerá no período da grande tribulação e com a intervenção de Cristo, o Messias, em Jerusalém.
Nesse período, a igreja não estará na terra, porque foi antes arrebatada para estar com o Senhor.

Destruição Progressiva do povo do Norte

Os textos de Ezequiel 38 – 39 e Joel 2.20 tratam a respeito da profecia bíblica sobre um bloco de nações ao norte de Israel.
As nações do norte: Por causa da Etnia dos povos que habitam aquela região vários nomes geográficos podem ser identificados. O profeta fala de Magogue, Meseque e Tubal (Ez 38.2,3), regiões ocupadas pelos antigos citas e tártaros, as quais hoje correspondem à Rússia. Nome como o de Meseque converteu-se em Moscou ou Moskva.
Tubal é a moderna cidade Russa de Tobolsk. Em Ez 38.2 temos a palavra “chefe”, tradução do termo rosh, dando a idéia do nome Rússia. No bloco das nações aliadas aparecem os nomes de Gômer, Togarma (Ez 38.6). Gômer veio a ser a Germânia(atual Alemanha) e, Torgarma corresponde a Armênia e Turquia. Em Ez 38.5 destacam-se os persas, os etíopes e Pute. Hoje, os persas são o Irã, os etíopes, a Etiópia, e, Pute a Líbia.

Queda e ressurgimento da confederação do norte: Devemos entender que a queda da antiga URSS não significa que a profecia tenha perdido a validade. Na verdade, essa potência mundial está se levantando e mostrando sua força, quando se esforça para participar das conversações de Paz entre Israel e os países árabes, aos quais ela sempre apoiou. Ela perdeu o seu poder sobre o aludido bloco de nações, e alguns estudiosos interpretam essa queda como algo para acontecer no futuro. Parte dessa profecia já começou a ter o seu cumprimento porque a Rússia caiu como potência bélica e econômica.

A confederação do norte combaterá a besta na grande tribulação: A profecia diz que a confederação do norte, tendo como líder Gogue, colocará seus exércitos contra a autoridade da besta, ou seja, o anticristo (Ez 38.2-6). A profecia indica que Gogue, chefe da terra de Magogue invadirá a terra de Israel nos últimos dias (Ez 38.8,16).
É possível que essa invasão venha acontecer no período da grande tribulação. Os motivos principais para a invasão do “rei do norte” estão expostos em Ez 38.11,12.
A idéia de tomar o despojo e de arrebatar a presa não é difícil entender pelo fato de a antiga URSS ter perdido seus principais intelectuais e cientistas(na maioria judeus), os quais retornaram para Israel. Diz a Bíblia que esse invasor será destruído pela intervenção divina (Ez 38.20), nos montes de Israel (Ez 39.4). Então as nações da terra reconhecerão o Deus de Israel (Ez 39.21,22). Devemos entender que essa invasão nada tem a ver com a batalha do Armagedom, e a guerra decorrente que acontecerá no início da “semana profética” de Daniel (Dn 9.27). A batalha do Armagedom se dará no final da semana, pois o seu líder será o Anticristo, a besta (Zc 12.3; 14.2; Ap 16.14).

O ressurgimento do antigo império romano: Os textos de Daniel 2.33,34,44;9.24-27;7.7,8,24,25; Ap 13.3,7; 17.12,13 são relativos à profecia sobre uma confederação de nações formada na área geográfica do antigo império romano.
O sentido duplo de interpretação: Essa profecia, numa parte refere-se literalmente aquelas nações adjacentes ao mediterrâneo, as quais formavam o núcleo do Império Romano e, na outra parte, figuradamente refere-se apenas às características daquele império. Tal como existiu o império romano, também, se levantará um da mesma forma dentro da realidade atual.

União Européia, uma sombra do antigo Império Romano: Especula-se muito sobre a atual União Européia como um retrato dessa confederação profetizada. Não temos base consistente na Bíblia para afirmar positivamente. Mas não podemos evitar o fato de que as características dessa confederação profetizada (Dn 2.33,34,44) conferem com a profecia de Daniel. É perigoso estabelecer suposições como fatos.
Por isso, o aconselhável é ficarmos dentro dos limites impostos pela profecia bíblica. No entanto, a evidência dos sinais da vinda do Senhor Jesus em nossos dias é fortalecida pela clareza da profecia e do seu cumprimento.

Concluindo, o sinal de Israel é revelado à Igreja pelo seu esplêndido florescimento na terra que Deus lhe prometera – a figueira brotando - , e pela sua influência na marcha dos acontecimentos mundiais.

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