Noticia: Justiça concede habeas corpus ao pastor Marcos Pereira
O pastor Marcos Pereira teve um habeas corpus concedido pelo Tribunal
de Justiça do Rio (TJ-RJ) no processo em que o líder da Igreja
Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) é acusado de coagir
testemunhas.
A denúncia havia sido feita pelo Ministério Público (MP), que alegava
que o pastor teria coagido uma mulher que era testemunha do caso de
estupro de fiéis da ADUD.
O habeas corpus foi concedido por unanimidade entre os magistrados da
7ª Câmara Criminal, após relatório do desembargador Siro Darlan. No
acórdão foi revelado que a decisão de receber a denúncia de coação foi
anulada e agora o Ministério Público será notificado, segundo o G1.
Porém, o pastor Marcos Pereira deverá continuar preso na
penitenciária de Bangu, pois os processos relativos à acusação de
estupro continuam em andamento, e a Justiça negou o habeas corpus para
este caso.
A negativa mais recente se deu no último dia 03 de julho, quando o
desembargador da 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio,
Gilmar Augusto Teixeira, recusou a liberdade provisória a Marcos
Pereira.
Incêndio
O advogado de Marcos Pereira, Marcelo Patrício, rebateu as acusações
feitas por José Junior, coordenador do AfroReggae, de que o incêndio na
sede da ONG no Complexo do Alemão teria sido encomendado pelo pastor.
“Somente na semana passada que o pastor passou a receber a visita da
filha e da irmã. Como a gente não acreditava que ele ficaria muito tempo
preso, elas demoraram a pedir a autorização para visitá-lo na cadeia.
Até então, ele só recebia os advogados”, disse, refutando a
possibilidade de que a ordem para incendiar o prédio do AfroReggae tenha
partido de Marcos Pereira. “O pastor não tem o dom da telepatia”,
complementou, em tom irônico. Gospel + com informação do blog
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