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Reflexão: Pecado, o que é e como a Bíblia descreve este mal?

Unknown | 20.7.13 | 0 comentários

A Bíblia emprega vários vocábulos no antigo e novo testamento para se definir o pecado, veja e procure com zelo seguir a verdade que conduz a vida eterna, pois fazendo isto terás um lugar na glória com Deus.

Palavras que descrevem o pecado, no hebraico (hb) e no grego (gr).
a)    Chata’th (hb) e hamartia (gr). Estes termos dão o sentido de “desvio de rumo”, como o arqueiro que atira suas flechas e erra o alvo.
b)    Avon(hb) e adikia(gr), aqui o sentido indica “falta de integridade”; alguém que se desvia do seu caminho original.
c)     Pesha (hb) e parabasis (gr), o pecado é visto como uma revolta; uma insubordinação à autoridade legítima de Deus, ou rompimento de um pacto ou aliança.
d)    Resha(hb) e Paraptoma(gr), significam fuga culposa da lei. Todas essas palavras falam do pecado com sentido ético, pois, envolvem relações sociais e espirituais.
Expressões bíblicas que descrevem o pecado.
a)    “Toda iniquidade é pecado” ( 1 Jo 5.17). Deus não classifica tipos de pecados ou tamanho de pecados como fazem os sistemas sociais. Para o Altíssimo todo pecado constitui-se numa afronta à sua santidade.
b)    “Todo pecado é transgressão da lei” (1 Jo 3.4). Transgredir significa infringir, violar, quebrar a lei, passar dos limites. Todo e qualquer mandamento divino deve ser obedecido, pois, desobedecê-lo significa transgredi-lo.
c)     “Tudo que não é de fé é pecado” (Rm 14.23). Duvidar da palavra de Deus constitui-se pecado, assim como, rejeitar o Salvador e negar suas promessas. Jesus  disse: “Do pecado, porque não crê em mim” (Jo 16.9).
A culpa e o Juízo do Pecado “ A pecaminosidade de toda raça humana”
A Bíblia faz várias declarações a respeito da universidade do pecado. Vejamos alguns exemplos do antigo testamento; “Não há homem que não peque” (1 Rs 8.46); porque à tua vista não há justo nenhum vivente (Sl 143.20; quem pode dizer: purifiquei o meu coração, limpo estou do meu pecado?
“No novo testamento, este ensino é bastante enfatizado pelos apóstolos: “não há um justo, nenhum sequer; não há quem faça o bem, nenhum sequer” (Rm 3.10-12); “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3.23); “ se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós” ( 1 Jo 1.8).
Imputação: imputar o pecado significa “atribuir a alguém alguma falta ou transgressão, ou seja, creditar na conta de alguém”. A Bíblia diz que o pecado de Adão foi imputado a seus descendentes. Por isso, as escrituras encerram todos debaixo do pecado, “todos pecaram” (Rm 5.12-21).
Logo após Adão e Eva terem pecado, a Bíblia diz que seus olhos foram abertos, ou seja, tiveram consciência de suas culpas: “então foram abertos seus olhos e ambos conheceram que estavam nus” (Gn 3.7). A culpa é a convicção na consciência, pela violação voluntaria da lei. O transgressor é conscientizado pela consciência ou pela lei, que seu ato exige expiação. A serpente disse a Eva que, se ela e seu marido comessem o fruto proibido, “seus olhos se abririam, e seriam como Deus, sabendo o bem e o mal” (Gn 3.5). Porém, ao invés de sentirem-se com Deus, experimentaram um tremendo sentimento de culpa. Perderam a comunhão com Deus e , logo a seguir, iniciou-se o terrível conflito entre a carne e o espírito (Rm 7.14-24).
O juízo contra o pecado: Trata-se da penalidade ou punição do pecado. A punição do pecado é inevitável (Êx 20.5). Ele representa um débito do pecador para com Deus que deve ser irremediavelmente quitado. O preço estipulado para o pagamento desta dívida é muito alto. “ o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Levando em conta o que a Bíblia diz sobre a justiça e santidade de Deus, o pecado deverá ser punido com rigor. A lei exige a punição do pecado e do pecador. “A cada um retribuis do segundo as suas obras” (Sl 62.12). A penalidade do pecado visa a vindicação da justiça divina, isto é, Deus requer juízo contra o pecado.
O nosso conhecimento sobre o pecado ajuda-nos entender as demais doutrinas bíblicas. A compreensão da natureza do pecado renova nossa sensibilidade espiritual; gera santidade na vida do crente, levando-o a crer que a vida deve ser vivida na esperança certa de um futuro além do pecado e da morte.


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