Noticia: Israel pode substituir todo dinheiro do país por transações com chip
Duas semanas atrás, o governo de Israel anunciou a criação de uma
comissão que irá estudar formas de eliminar o dinheiro circulando no
país.
Segundo foi anunciado, seria a melhor maneira de impedir os
cidadãos de sonegar impostos. O comitê será presidido por Harel Locker,
diretor do Escritório do Primeiro-Ministro.
O dinheiro de papel seria substituído por transações eletrônicas,
feitas com cartões de chip. Com as novas tecnologias, os bancos podem
controlar quanto as pessoas tem em suas contas e quanto podem retirar.
As empresas de cartão atuais registram quanto as pessoas gastam mas o
governo não tem controle.
Os membros do grupo de estudo incluem a Polícia Federal de Israel, a
Autoridade Tributária, a Autoridade Governamental de Lavagem de
Dinheiro e Terror, o Banco Federal de Israel e funcionários da
Procuradoria do Estado, entre outros.
O consenso é que o dinheiro como é atualmente usado permite que as
pessoas usem subterfúgios para fugir dos impostos. Não há como rastrear
muitas das transações feitas em cash e utilizando “laranjas”. Em uma
economia sem dinheiro, todos os registros são eletrônicos, e os impostos
seriam cobrados em tempo real. Para a economia do país é uma questão
muito mais confiável, já que taxas administrativas sobre as transações
eletrônicas são comuns em Israel.
Funcionários no gabinete do primeiro-ministro justificam: “em todo o
mundo, sabe-se que o dinheiro é um elemento-chave da economia ilegal e
da lavagem de dinheiro. Ele permite a existência de uma grande diferença
entre os rendimentos relatados e real… Ao eliminar o dinheiro vivo,
será possível ampliar a base de tributação e prevenir a lavagem de
dinheiro”.
O comitê não estabeleceu um prazo para a decisão final, mas o tamanho
do país pode colaborar para que seja rapidamente implantado. Cédulas e
moedas representam menos de 10% da economia dos países da zona do Euro e
de 7% nos EUA, segundo o Banco de Compensações Internacionais,
organização que reúne os bancos centrais do mundo.
Ano passado, a Suécia anunciou que estava criando um sistema de economia totalmente digital,
baseado em chips especiais para smartphones. Eles seriam acessados
pelas impressões digitais, como o que já está presente na nova geração
de iPhones.
Oscar Swartz, fundador do maior provedor de Internet da Suécia, diz
que um dos problemas é justamente deixar um “rastro” das transações. “A
pessoa deve ser capaz de gastar seu dinheiro sem ser rastreado o tempo
todo”, diz ele, levantando a questão da privacidade.
Mas esse exatamente é um dos argumentos dos governos para abdicar do
papel-moeda, a capacidade de identificar de onde o dinheiro está saindo e
para onde vai.
A Inglaterra já tem um sistema em fase de testes, que funciona tanto
em lojas quanto para pagamento de ônibus. Na Ásia, o sistema “payWave”
já é popular e acabou com o tempo de espera para pagamento em
lanchonetes, postos de gasolina e cinemas, por exemplo. Basta passar com
seu cartão com chip perto do caixa eletrônico e clicar um botão
concordando com o desconto do valor em sua conta.
A dificuldade, por enquanto, é unificar pagamentos via internet,
cartões de crédito e dinheiro vivo. Uma unificação do sistema parece ser
o único caminho, mas a questão central é quem controlará a emissão
desse dinheiro virtual, elemento básico da economia de um país.
Os especialistas em profecias há muito indicam que o cumprimento de
Apocalipse 13:16 viria pela substituição do dinheiro por algum sistema
eletrônico e biométrico, entendido assim: “A todos, os pequenos e os
grandes e os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes
seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte (testa),
para que ninguém possa comprar ou vender, se não aquele que tem a marca,
o nome da besta ou o número do seu nome”. Com informações Israel National News, Inquirer e Independent, gospel prime e blog mroberto"o gospel em destaque"
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