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Noticia: Ministério Público investiga denúncia de que traficantes evangélicos estariam proibindo cultos de religiões afro em comunidades

Unknown | 6.9.13 | 0 comentários


Uma denúncia de que traficantes que se declaram evangélicos estariam proibindo cultos de religiões de matriz africana nas comunidades de Vaz Lobo e Vicente de Carvalho, zona norte do Rio de Janeiro, será investigada pelo Ministério Público e pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR).

A denúncia relata que centros espíritas estariam sendo invadidos e seus frequentadores ameaçados por usarem roupas brancas. Os autores das agressões se apresentam como integrantes do tráfico de drogas e ordenam o fim dos trabalhos nos locais.
Ivanir dos Santos, presidente da CCIR, afirmou que a situação é recorrente: “Isso não começou hoje, vem desde 2008. Precisávamos conversar neste momento com o Ministério Público para conseguir uma atuação mais concreta. Amanhã [quarta-feira, 04 de setembro] vamos levar um documento para entregar ao ministério e pretende-se instaurar uma ação civil pública para que possa haver uma investigação de tudo que pode estar por trás deste tipo de atitude”, declarou.
O procurador Márcio Mothé afirmou que a denúncia é grave e deve ser apurada: “A comissão vai nos entregar um documento que encaminharemos aos promotores da Tutela Coletiva de Cidadania e pretende-se que seja instaurado um inquérito civil para que o promotor da área possa identificar os locais onde estão ocorrendo maior intolerância. Há a notícia grave de que seria o tráfico e uma determinada religião influenciando, fazendo uma pressão em detrimento de outro. Isso será apurado e o Ministério Público tomará as providências cabíveis a partir disso”.
Já o delegado Henrique Pessoa, responsável pelo núcleo de combate à intolerância religiosa, observou que a postura do Ministério Público em dar atenção a esse tipo de situação é sinal de avanço: “Acredito que é uma atuação muito oportuna, vai ter um aspecto emblemático e didático muito forte. É uma tentativa que vem ocorrendo há seis anos, tentando mostrar que o Estado está ciente, está realmente observando o fato com a devida relevância, porque muitas vezes as pessoas tendem a achar que o fato é de menor relevância, quando isto envolve uma dimensão única da pessoa, qual seja sua escolha religiosa”, pontuou, segundo informações do portal Terra.

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