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Reflexão: O que significa a palavra tribulação e como suportá-la?

Unknown | 1.5.14 | 0 comentários


Blog mroberto. Amigos, Jesus não nos prometeu "um mar de rosas" nesta vida. Disse que no mundo teríamos aflições (joão 16:33). Mesmo assim, por sua imensa bondade, assegurou-nos bênçãos, alegria, saúde e paz.

A palavra tribulação significa originalmente aflição, sofrimento, provação moral e adversidade. Também denota contrariedade, amargura e tormento. 

Tomamos como paciência:

Acerca da tribulação do crente, a Bíblia nos diz que uma vez justificados, "temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo".

O que é justificação? Justificação é paz e acesso a graça de Deus, são direitos dos salvos em Cristo Jesus.

Apesar de "nos gloriarmos na esperança da glória de Deus", as Escrituras nos ensinam que também devemos nos gloriar nas tribulações. "sabendo que a tribulação produz a paciência", Paciência é a virtude que consiste em suportar as dores, incômodos e infortúnios sem queixas e com resignação.

Apesar de a lição da paciência ser muito difícil, precisamos aprende-la começando com o dever de casa: depois, temos de praticá-la na igreja local; no  relacionamento com os irmãos; e, até com os nossos desafetos. Como tirar a  lição da experiência? No aperfeiçoamento da vida cristã, a segunda lição que precisamos aprender na escola da tribulação e a da experiência. Esta consiste na vivencia, na  prática dos princípios cristãos, na aquisição de conhecimentos e habilidades necessários a uma vida vitoriosa e relevante.

Isso porque experiência não se obtêm na hora da conversão. A experiência cristã demanda  tempo, dias, meses e anos na presença de Deus adorando-o e servindo-o, no convívio da igreja, dando testemunho perante o mundo, sendo "sal da terra" e "luz do mundo".

Há crentes que não passam na prova da experiência porque, quando novos convertidos, são induzidos a "queimar etapas" suprimindo lições importantes. Recebem cargos ministeriais e consultam "profetas" sem a devida base bíblica. È preciso praticar a lição da paciência para aprender as lições da  experiência. Quem exercita a paciência pode dizer: "Até aqui nos ajudou o Senhor", ou como Davi: "Esperei com paciência no SENHOR, e Ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor".

Vamos tirar uma lição da esperança.

A terceira lição é a da esperança. Esta é a atitude de aguardar algo que se  deseja; é sinônimo de confirmação de fé. Na vida cristã e a espera confiante de que Deus cumpre suas promessas em nossa vida; de que a vida cristã não é apenas uma filosofia, mas um relacionamento com deus verdadeiro que vela por sua palavra para cumprir. È a espera consciente de que o Todo-Poderoso não falha e concede o que deseja o nosso coração.

O crente fiel não se desespera. Nos momentos de angústia, luta, dor e tribulação o crente jamis pode perder a esperança. Ela é um componente essencial da fé. Diz-nos a Palavra de Deus: "Ora a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não vêem. Sem fé, não há esperança; sem esperança, não há fé. Jó foi um exemplo de como um servo de Deus pode ser vitorioso nas tribulações. O patriarca perdeu em um só dia os filhos e toda sua riqueza; diante dessa tremenda adversidade, lançou-se em terra e adorou, depois, por permissão divina, foi atingido por uma doença maligna e, mesmo desprezado pela esposa, não perdeu sua fé, glorificou a Deus.

Vamos fazer um exame da suficiência.

a) O teste de maturidade cristã. Após passar por três lições, a próxima eta na escola de Jesus, é a avaliação. Todo crente tem  de ser avaliado. Veja o que nos diz o apóstolo Paulo: "E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado". A vida do crente fiel, que é bom cristão, é livre de confusão. Nela, predominam da parte de Deus a certeza, a clareza e a confiança.

b) Crentes maduros. Há muitos crentes imaturos em nossas igrejas. Eles ainda não cresceram espiritualmente. Será falta de autêntico ensino? O crente maduro, experimentado e aprovado no teste da tribulação, não desanima facilmente, nem se irrita por qualquer motivação, não se constrange à toa, não vive pensando em deixar a sua congregação, e muito menos, a igreja de Cristo. Vai quem cair, ele permanece firme.

Outro resultado do exame, é o amor de Deus  no coração. Este é o teste final. O amor é a marca do crente aprovado por Jesus Cristo. O que poderá lhe separar do amor de Cristo? Nada. O selo do verdadeiro cristão não é a denominação à qual pertence, nem o cargo que ocupa, nem seu prestígio, nem o tempo que tem de crente. É o amor que faz a diferença. Este amor no coração é a prova de que o crente, de fato, teve um encontro pessoal com Jesus; é nascido de novo, lavado e remido pelo sangue de Cristo. Tem seu nome escrito no livro da vida, e espera a vinda de Jesus para hoje. Nesse bem-aventurado contexto, a Bíblia nos diz: "Nem tribulação, nem angústia, perseguição, fome, nudez, perigo ou espada". Pelo contrário, ela afirma que "em todas estas coisas somos mais do que vencedores por aquele que nos amou".

Encerrando: Amados, as lutas e tribulações fazem parte da vida de modo tão evidente quanto as bênçãos advindas de Deus. Em seu ensino realista, Jesus disse que no mundo teremos aflições, mas que devemos ter bom ânimo, pois Ele venceu o mundo. As tribulações são uma escola de aperfeiçoamento do caráter cristão.

Desejo e espero que esta ministração tenha alcançado os vossos corações e que possamos dar o fruto maior que é o amor. Amemo-nos uns aos outros, como Cristo ama a igreja. Amém.

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