Acre: Deputado Astério defende revisão da relação do Estado com movimentos sociais
O deputado Astério Moreira (PRP) sugeriu na sessão desta
quarta-feira, 23, uma revisão nas relações de dependência financeira dos
movimentos sociais acreanos com o Poder Público.
Membro da bancada evangélica, Moreira criticou o financiamento da realização da Parada Gay, no último domingo, com recursos do contribuinte. Para ele, os movimentos organizados precisam sair mais debaixo da batuta do Estado e recorrer à iniciativa privada.
Indagado por Agazeta.net sobre a possibilidade da construção de um Parque Gospel com a ajuda do governo, o parlamentar disse ser contrário. “Sou totalmente contra o uso de dinheiro público nesta obra.”. Astério Moreira mostra-se um defensor do Estado Laico e de um menor atrelamento do ativismo social com o governo.
Na opinião do deputado, este estreitamento entre Estado e entidades civis é fruto de uma cultura paternalista e clientelista construída ao longo da formação histórica do Acre.
Numa tentativa radical de reverter este quadro, Astério Moreira pretende apresentar projeto de lei ainda em 2011 que restringe o repasse de dinheiro público para organizar eventos de entidades de classe ou de segmentos sociais. O projeto é polêmico e tende a causar muito barulho entre os lideres destas organizações, acostumados a sempre contar com o dinheiro fácil vindo dos cofres estaduais.
Fabio Pontes, do Site Agazeta.net
Membro da bancada evangélica, Moreira criticou o financiamento da realização da Parada Gay, no último domingo, com recursos do contribuinte. Para ele, os movimentos organizados precisam sair mais debaixo da batuta do Estado e recorrer à iniciativa privada.
Indagado por Agazeta.net sobre a possibilidade da construção de um Parque Gospel com a ajuda do governo, o parlamentar disse ser contrário. “Sou totalmente contra o uso de dinheiro público nesta obra.”. Astério Moreira mostra-se um defensor do Estado Laico e de um menor atrelamento do ativismo social com o governo.
Na opinião do deputado, este estreitamento entre Estado e entidades civis é fruto de uma cultura paternalista e clientelista construída ao longo da formação histórica do Acre.
Numa tentativa radical de reverter este quadro, Astério Moreira pretende apresentar projeto de lei ainda em 2011 que restringe o repasse de dinheiro público para organizar eventos de entidades de classe ou de segmentos sociais. O projeto é polêmico e tende a causar muito barulho entre os lideres destas organizações, acostumados a sempre contar com o dinheiro fácil vindo dos cofres estaduais.
Fabio Pontes, do Site Agazeta.net
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