Acre:Esquerda e direita classificam atos em Parada Gay de ‘crime’
A realização da Parada Gay no último domingo, 20, com conseqüentes
atitudes praticadas pelos participantes estiveram no centro do plenário
da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) na sessão desta terça-feira,
22.
A fúria veio dos integrantes da bancada evangélica, que repudiaram o uso de um hino gospel na festa de abertura do movimento.
O deputado Walter Prado (PDT) classificou os comportamentos como "crimes" e afronta à sociedade
O debate foi aberto pelo líder do Democratas e membro da Igreja Batista, Jamyl Asfury. Segundo ele, as insinuações de sexo oral em via pública além de travestis estarem com os seios de fora representam uma afronta à moralidade e se caracterizam como infrações ante a legislação brasileira.
Numa crítica às políticas de direitos humanos, o democrata apontou uma possível acepção em suas aplicações. “Os direitos humanos valem para uns, mas não valem para os outros; Eles [os homossexuais] ofenderam um símbolo dos evangélicos e os direitos humanos não terão validade para nós”, disse o parlamentar.
As repreensões não vieram só de integrantes de partidos de direita. O líder do PCdoB, Eduardo Farias, criticou o comportamento dos manifestantes. Para ele, os atos acabam por dificultar ainda mais a aplicação de políticas públicas a favor das minorias.
Num tom mais ríspido, o comunista chegou a pedir a punição dos protagonistas dos gestos que causaram a fúria dos evangélicos e repercutiu nas redes sociais. Presidente da Frente Parlamentar Evangélica, o petista Jonas Lima classificou a Parada Gay de “evento imoral”.
Lima fez críticas à imprensa por reportagens e notas políticas nos últimos dias por conta do soterramento, por parte dos evangélicos, de projeto de lei que reconhece e premia o trabalho de entidades em prol das minorias sociais, entre elas os homossexuais.
“Não vou dobrar minha posição diante destas atitudes”, afirmou. Jonas Lima recebeu o apoio de sue colega de partido Ney Amorim, que repassou conversas mantidas com setores do governo onde o consenso é de não-alinhamento do Palácio Rio Branco aos atos praticados durante a parada.
Mais cautelar, o líder do PT, Geraldo Pereira, falou em atos isolados e não generalizados.
Fabio Pontes, do Site Agazeta.net
A fúria veio dos integrantes da bancada evangélica, que repudiaram o uso de um hino gospel na festa de abertura do movimento.
O deputado Walter Prado (PDT) classificou os comportamentos como "crimes" e afronta à sociedade
O debate foi aberto pelo líder do Democratas e membro da Igreja Batista, Jamyl Asfury. Segundo ele, as insinuações de sexo oral em via pública além de travestis estarem com os seios de fora representam uma afronta à moralidade e se caracterizam como infrações ante a legislação brasileira.
Numa crítica às políticas de direitos humanos, o democrata apontou uma possível acepção em suas aplicações. “Os direitos humanos valem para uns, mas não valem para os outros; Eles [os homossexuais] ofenderam um símbolo dos evangélicos e os direitos humanos não terão validade para nós”, disse o parlamentar.
As repreensões não vieram só de integrantes de partidos de direita. O líder do PCdoB, Eduardo Farias, criticou o comportamento dos manifestantes. Para ele, os atos acabam por dificultar ainda mais a aplicação de políticas públicas a favor das minorias.
Num tom mais ríspido, o comunista chegou a pedir a punição dos protagonistas dos gestos que causaram a fúria dos evangélicos e repercutiu nas redes sociais. Presidente da Frente Parlamentar Evangélica, o petista Jonas Lima classificou a Parada Gay de “evento imoral”.
Lima fez críticas à imprensa por reportagens e notas políticas nos últimos dias por conta do soterramento, por parte dos evangélicos, de projeto de lei que reconhece e premia o trabalho de entidades em prol das minorias sociais, entre elas os homossexuais.
“Não vou dobrar minha posição diante destas atitudes”, afirmou. Jonas Lima recebeu o apoio de sue colega de partido Ney Amorim, que repassou conversas mantidas com setores do governo onde o consenso é de não-alinhamento do Palácio Rio Branco aos atos praticados durante a parada.
Mais cautelar, o líder do PT, Geraldo Pereira, falou em atos isolados e não generalizados.
Fabio Pontes, do Site Agazeta.net
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