Reflexão: O cristão e a sexualidade
Blog mroberto. Ao criar o ser humano, Deus dotou-o de sexualidade plena e
diferenciada, macho e fêmea, segundo seus propósitos. Essa sexualidade era
norma l no principio.
Sabemos que ao nascer, o ser humano foi dotado por Deus de
instintos específicos, sem os quais sua sobrevivência seria impossível.
Se precisássemos de uma razão para explicar porque Deus uniu
as primeiras pessoas no Éden, poderíamos declarar sem medo de errar: A
preservação da família.
Ao contemplarmos o mundo de hoje, com uma proporção cada vê
maior de indivíduos que abandonam o lar, com tudo o que ele representa, em
busca de seus próprios interesses. Vamos constatar o quanto este mundo está
distanciado do propósito de Deus.
A sexualidade desenfreada e a concupiscência da carne são as
grandes responsáveis pelos desvios de conduta que levam o homem e a mulher de
hoje a pecarem. O sexo não deve ser concebido como algo imoral, feio e vulgar.
Também não deve não deve ser concebido como instrumento de prazeres egoísticos
e de desventuras infligida ao próximo. Deve, antes, ser compreendido à luz da
Bíblia como algo criado por Deus no ser humano para sua satisfação pessoal e
preservação da espécie acompanhada de vidas, pura e virtuosa.
Quando Deus formou o primeiro casal, doto-o de estrutura
física emocional e instinto sexual que o capacitam para reprodução e
preservação da espécie humana. O propósito de Deus é que os filhos procedam do
casamento e não de outra maneira. A quebra dessa lei resulta em frutos amargos
para toda a família. Deus assim dotou o homem
Para propósitos
específicos, puros e elevados. Portanto, a sexualidade é parte natural e
integrante do ser humano.
Vamos ver a visão bíblica do sexo: Deus fez o homem, incluindo o sexo e viu que
tudo era bom ( Gn 1.31). As mãos que fizeram os olhos, o cérebro, também
fizeram os órgãos sexuais. Aquele que criou a mente criou também o instinto
sexual. No principio, ao ser criado, o sexo era puro e sem pecado. Porém, com a
transgressão de Adão no paraíso, todas as faculdades do homem foram afetadas
pelo pecado, inclusive o sexo.
O ensino bíblico é que o homem deve desfrutar o sexo com a
esposa de modo normal, racional, sadio e amoroso, não com namorada ou noiva
(o).
“O sexo fora do casamento é pecado”
Fornicação: Prática do sexo entre solteiros ou entre casado
e solteiro. O fornicário não entra no céu ( Ap 21.8; Gl 5.19 e 1 Co 6.18).
Adultério: Relação de casados com pessoas que não são seus
cônjuges ( Mt 5.27; Mc 10.9 e Rm 13.9). É grave e desastroso pecado ( Pv
5.1-5).
Prostituição: Em sentido geral, envolve todas as práticas
sexuais pecaminosas, em sentido estrito, é a intimidade sexual com prostitutas
e a infidelidade conjugal. Deus a proíbe com veemência ( Dt 23.17); é grave
pecado ( Co 6.16); é insanidade, loucura, estupidez e torpeza ( Pv 7.4-10; 1 Co
6.15-18).
Homossexualismo: É a prática sexual entre pessoas do mesmo
sexo, contrariando a opinião de muitos, a Bíblia condena, pois é abominação ao
Senhor ( Lv 20.13; 18.22; Dt 23.17,18. Não entram no céu os que praticam tais
atos ( 1 Co 6.9,10).
Masturbação: Há ensinadores que não a consideram pecado de
forma alguma. Outros dizem que é totalmente errado. Outros ainda dizem que, se
não for por vício, mais por necessidade, torna-se moralmente justificável. De
qualquer forma, é pecado, por contrariar o plano de Deus, pois o sexo não deve
ser egoísta, mas partilhado com outra pessoa, desde que seja de sexo diferente.
Os preceitos bíblicos que dão conta da sexualidade se
identificam com o que Jesus chamou de “caminho estreito”, o qual poucos se
dispõem a palmilhar. No mundo hodierno, onde os meios de comunicação em massa
aprovam, promovem, incentivam e exaltam o erotismo, sensualidade, a
prostituição e o sexo fora do casamento, de modo irresponsável e pecaminoso, é
necessário que o cristão tome posição firme e consciente, deve orientar-se
pelos princípios morais e éticos, para a sexualidade à luz da Palavra de Deus.
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Category: Família
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