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CONFIRA OS ELEMENTOS AMEAÇADORES À SAÚDE DE UM RELACIONAMENTO CONJUGAL

Unknown | 4.4.14 | 0 comentários


BLOG MROBERTO. Só aqueles que foram rejeitados por um esposo ou alguém que amava muito, conseguem compreender perfeitamente a onda de tristeza que sacode a vida da pessoa quando surge a ameaça de uma perda:

• Nada mais importa;
• Não existem pensamentos consoladores.
• O futuro não apresenta qualquer interesse ou esperança.
• As emoções variam a todo instante, desde o desespero à aceitação e vice-versa.

A palavra que melhor descreve esse processo é “pânico”. Imagine então quando o abandono é por alguém mais novo e mais bonito.

O que acontece? Com medo de ser abandonado o cônjuge tente agarrar ao que está procurando fugir. Há um período de choros e ranger de dentes, seguido de súplicas e pedidos de perdão e restauração. Quando tudo isto é rejeitado, segue-se um período de barganha. Quando tudo parece não dar certo, vem um estágio de ira- trazendo à tona todo pensamento mesquinho e hostil que a vítima guardava no seu íntimo.- tudo se segue a uma exaustão física e emocional.

Depois de um período de aceitação, vem o sofrimento e a tristeza, finalmente o ciclo se repete girando sempre como um carrossel de infelicidade. 

No que casamentos devem se basear serem bem sucedidos?

1. Numa base de responsabilidade entre marido e esposa. Eles reforçam seus comportamento responsáveis um no outro, mediante um sistema de saques e saldos divinamente inspirado. 

Na ausência deste, um dos parceiros pode inclinar-se para o abuso, insultos e acusações, enquanto a sua vítima placidamente enxuga as lágrimas e murmura com um sorriso: “Obrigado, eu precisava disso”- Essa passividade foi o tema de uma canção recente intitulada “ Ela é uma Santa” – pg.19- ler.(música de Joe Paulini e Mike Dinapoli)

Será que esta mulher é mesmo uma santa? Claro que não, ela simplesmente estudou suas opções e achou que a melhor seria agüentar tudo. Talvez quando mais jovem tenha tentado enfrentar esse bêbedo enfezado e ficou mais magoada do que ele no encontro. Ou talvez seja porque tem um temperamento amante da paz, não tolerando o conflito. De qualquer forma, ela sabe que o marido está preste a lhe deixar e não quer lhe dar motivos para a separação, resolveu portanto apaziguar o marido a fim de que ele decida viver corretamente.

E que tipo de marido é este? Um bêbedo imprestável que foge da devoção carinhosa e cheia de amor dessa mulher maravilhosa. Como se explica um comportamento assim? Além dos efeitos da bebida, este infeliz de olhos vermelhos não consegue suportar uma mulher apaziguadora que lhe dá tudo e nada exige em troca.

O que para esse homem é uma mulher santa, para qualquer um não passa de uma mulher normal que está encobrindo cuidadosamente seus verdadeiros sentimentos. Ela sofre e muito.

O pior disto tudo, é que um dia tudo virá a explodir, porque ninguém consegue ser abusado por muito tempo. Certamente esta mulher está experimentando agitação, ressentimento, baixa auto-estima e outras emoções perturbadoras. Esses sentimentos se armazenarão como uma dinamite e mais cedo ou mais tarde uma fagulha vai atear um incêndio que fará um vulcão parecer um pipocar de m revólver de brinquedo. Talvez estes ressentimentos venham se acumular até chegar a ódio.

Muitas vezes os maridos exploram as esposas: não lhes dão atenção, chegam tarde em casa, nunca lhes dirige um elogio, reclamam de tudo- e elas agüentam- mas um dia, pode chegar a hora em que a dinamite explode e elas saem de casa- e aí as grandes vítimas são os abandonados- quando na verdade, a parte que saiu foi vitimada a vida inteira e não agüentou mais.

O que leva ao adultério? 

Eu diria que o adultério é incidental à verdadeira causa da deterioração no casamento. Muito antes de tomar a decisão de prevaricar ou deixar um parceiro, algo básico começou a modificar-se nas relação.

Muitos dizem que a falta de comunicação é o fator x na deterioração dos casamentos, também não- é apenas um sintoma de algo mais crítico.

Eu diria que são as percepções que cada cônjuge passa a ter um do outro.- Estudemos o caso de Joana e Miguel- Ele pensa que ela engordou muito e está desleixada- a casa uma desordem- ela por sua vez também o achava animado e alegre- e agora trabalha demais, está sempre cansado e não quer sair de casa.- ela o analisa dormindo no sofá de boca aberta- Se ambos pensarem assim um do outro- evidentemente o seu futuro estará fadado à separação. Um começa a irritar-se com a coisa sem revelar ao outro como a sua percepção evoluiu.

Uma pessoa que se acha enjaulada em um relacionamento começa a aumentar suas reuniões de negócios à noite. Qualquer coisa para ficar longe de casa mais vezes. Pode tornar-se irritado ou “perdido em pensamentos” ou deixar de se comunicar de qualquer outra forma. Pode se refugiar em programas de esportes pela televisão, pescarias ou jogo de baralho com os amigos. Pode provocar brigas contínuas por causa de questões insignificantes. E, como é natural, pode ir embora ou encontrar alguém mais jovem para distraí-lo.
A mulher que se sente enjaulada pode revelar sua decepção através de atitudes indiretas similares. Qual a melhor maneira de resolver o impasse de alguém que quer sair de casa porque se sente enjaulado e de um outro que o sufoca mais ainda? Dar liberdade ao parceiro e manter sua dignidade no processo.

O problema é que amamos como adultos com atitudes de adolescentes: os adultos continuam gostando da excitação da caça, da atração do inatingível, do estímulo do que é novo e o aborrecimento com o que é velho. Alguém escreveu: “Os homens amam as mulheres em proporção ao seu afastamento delas.” Isto é verdade.

No amor dedicado, naturalmente esses impulsos imaturos são controlados e minimizados, mas continuam existindo, especialmente nos homens. Permanecerá no casamento a necessidade de sentir-se feliz por ter capturado a pessoa com quem nos casamos.

Quando em um casamento o mistério e a dignidade não foram preservados, ou quando um dos cônjuges se agarra ao outro desesperadamente, o casal enfrenta um sério desequilíbrio na balança de pagamentos. Toda energia emocional corre em uma só direção, o que irá sem dúvida consumir as reservas e recursos. É exatamente isto que acontece quando um cônjuge inseguro começa a sufocar o outro. 

Mesmo que a infidelidade e o abandono jamais venham a constituir ameaça, as súplicas de afeição e atenção por parte de um dos cônjuges em relação ao outro serve para cortar a atração elétrica entre ambos. Uma vez que se inicia o processo chamado “você é meu” o jogo acabou, o time doméstico perde.

A liberdade humana é algo precioso e reagimos decididamente àqueles que querem restringi-la ou tomá-la de nós. Nem mesmo um amante pode privar-nos dessa liberdade dada por Deus a não ser que a entreguemos voluntariamente. Nem Deus faz isto conosco. Se você chegar a aproximar-se dele num relacionamento de amor, garanto que será por livre vontade e sem qualquer coação da parte dele. O amor deve ser firme, mas também livre.

“Se deixar o amor muito solto ele voará para longe, se o prender demasiado, ele morrerá. Esse é um dos mistérios da vida.” Diz uma música americana.

Se o compromisso entre o homem e a mulher não receber atenção suficiente na vida deles, ele murchará como uma planta sem água. (Por isto que gosto tanto do livro de cantares- há constantes elogios e cuidados entre esse casal). Mas, poucos amantes parecem compreender que a dependência extrema pode também ser fatal em uma família. Como no caso da esposa que não permite seu marido escolher sua própria roupa, ou vice-versa, não lhe dando assim espaço de ser um indivíduo com gostos e vontade própria. 

Homens que querem mandar na religião das mulheres, e vice-versa. Religião é algo muito íntimo, que brota do coração. Como pode alguém querer mandar na espiritualidade do outro?
O casamento, ou qualquer relacionamento, deve ser um processo onde cada um dá espaço para que o outro cresça como ser humano, emocional, físico, social, profissional e espiritualmente. Sem esse espaço, tanto um quanto o outro se sentirá enjaulado, acossado, e em última análise sufocado, querendo sair desse relacionamento para novamente se encontrar e SER, SIMPLESMENTE SER.



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