Noticia: Líder muçulmano diz que ataques ao islã causarão uma 3ª guerra mundial.

Para os apoiadores do partido religioso Jamiat-e-Ulema Islam, do Paquistão, a resposta veio com a queima de bandeiras francesas, americanas e britânicas em um protesto contra o Charlie Hebdo em 23 de janeiro.
Em seu discurso, Sirajul Haq, importante líder islâmico avisou que esse tipo de ataque ao profeta “levará o mundo a uma terceira guerra mundial”. Diante dos milhares de participantes do protesto, exigiu-se ainda que as Nações Unidas façam leis que proíbam os meios de comunicação de zombar de personalidades religiosas.

Passeata muçulmana.
Embora o Alcorão não diga explicitamente que retratar Maomé é proibido, uma série de ensinamentos islâmicos proíbe qualquer representação do profeta.
Haq exigiu que a França se desculpe por permitir que fossem feridos os sentimentos de “milhões de muçulmanos em todo o mundo.” Também pediu um boicote dos produtos de países como França e Dinamarca, cujos meios de comunicação publicaram as charges de Maomé.
Outro líder do Jamaat-e Islami, Abdul Mastan, exigiu que o governo paquistanês expulse o embaixador francês do Paquistão. Houve um clamor para que os muçulmanos de todo o mundo se unam para defender o profeta Maomé.
Durante o evento, uma coalizão de partidos religiosos no Paquistão composta por Jamaat-e Islami, Jamiat Ulema-e-Islam-Fazl e Ahle Sunnat Wal Jamaat, ofereceu uma recompensa para quem matar a equipe do Charlie Hebdo que foi responsável pela criação de novas caricaturas de Maomé. O total chega a 100 milhões de rúpias, o que equivale a R$ 3,5 milhões. Com informações Christian Post e Gospel Prime.
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