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Noticia: Igrejas On-line? Pastores acreditam que seja assim no futuro.

Unknown | 23.2.15 | 0 comentários

Blog mroberto. Com regularidade o Instituto Barna faz pesquisas sobre as tendências das igrejas americanas. De maneira geral elas servem para apontar os rumos que serão seguidos por muitas outras ao redor do mundo.

pesquisa mais recente do Barna analisa a influência da internet no trabalho eclesiástico. A última análise desse tipo feita pelo Instituto foi realizada no ano 2000.
Hoje, cerca de 1 em cada 7 pastores (13%) dizem que embora a internet esteja sendo usada para “espalhar heresias espirituais e distorcer o cristianismo”, tem o potencial de “espalhar o cristianismo autêntico”. Em comparação, 17% dizia o mesmo em 2000.
Cinquenta e cinco por cento dos pastores acredita que as igrejas precisam ter um site e significativa presença na internet para manter a sua eficácia. Em 2000, apenas 1 em 4 (26%) sentia o mesmo.
Pouco mais da metade dos pastores (54%) acredita que a presença significativa na internet (disponibilização de material, textos, mp3, vídeos, etc….) é um bom investimento do dinheiro de sua igreja. Em 2000, apenas 1 em cada 3 (31%) concordava com isso.
Nesses quinze anos, a internet influenciou muito a maneira das pessoas se comunicarem. Especialmente com a popularização das redes sociais e o surgimento dos smartphones. Talvez por isso, 47% dos pastores de hoje concordam que a tendência é o crescimento do número de pessoas que vão vivenciar a sua fé exclusivamente através da internet dentro da próxima década. Para 11% isso é “inevitável” e apenas 17% acreditam que isso não ocorrerá de maneira nenhuma (eram 26% em 2000).
Isso é um problema? Teologicamente não, de acordo com 9 em cada 10 pastores. Oitenta e sete por cento disse ao Grupo Barna que é “teologicamente aceitável” buscar a “assistência fé” ou “ter experiências religiosas” on-line. Quase 4 em cada 10 pastores (39%) dizem que eles mesmos já fazem isso de alguma maneira. Em 2000 a maioria (78%) não acreditava que as experiências religiosas apenas online eram teologicamente aceitáveis, e apenas 15% admitiam usar a internet para sua própria edificação.
Entre as outras descobertas do Barna destaca-se que o uso de computadores como essencial. Apenas 4% dos pastores não acreditam nisso. Em 2000, a rejeição era de 17%. Com isso, as redes sociais passaram a ser como uma ferramenta de trabalho para a maioria dos pastores.
Mais da metade deles afirmam que suas igrejas (57%) usam ativamente o Facebook, enquanto 21% usa o Twitter. Individualmente, dois terços dos pastores (66%) relatam ter perfil no Facebook, enquanto quase um quarto afirmava usar o Twitter ou ter um blog pessoal (23% e 22%, respectivamente).
O foco principal é o de manter relacionamentos (80% comparado com 64% em 2000). Também admitem usar a internet para “experiências religiosas” (39% versus 15% em 2000) e evangelização (26% contra 9% em 2000).

Analisando a tendência

Roxanne Stone, a vice-presidente do Barna Group acredita que a popularização dos videos e mp3 compartilhados e o fácil acesso a sermões de todo tipo de igreja tem influenciado os cristãos mais do que se pode calcular.
“Pastores e líderes de igrejas cada vez mais percebem o quanto do seu ministério real agora acontece on-line… Além disso, a maioria dos líderes conhecem o potencial de ligação contínua  com os membros e visitantes através da Internet. Podcasts, a mídia social, blogs, perguntas e  debate sobre o sermão e até mesmo pedidos de oração da comunidade. Não importa o tamanho da igreja, a Internet tornou-se e vai continuar sendo uma ferramenta vital para a divulgação do evangelho e até mesmo na formação espiritual”, afirmou.
Contudo, ela acredita que a maioria dos pastores não aceita facilmente que a Internet poderia substituir a igreja local como meio de comunhão espiritual ou crescimento para as pessoas.
“Grande parte do trabalho de um pastor é focado na presença: a presença de uma comunidade de crentes, a presença na comunhão [ceia], presença no serviço dos outros, a presença na oração e adoração comunitária. A Internet pode oferecer um complemento importante e acessível a estas atividades físicas, mas os pastores não estão preparados para admitir que elas podem substituir totalmente a experiência no mundo real”. Com informações Christianity Today

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