Caio Fábio diz que Thalles Roberto tem Síndrome de Lúcifer
Na última quarta-feira (20), Caio Fábio fez um post no seu site com um
comentário sobre os bonecos chamados “Thalleco” que o cantor Thalles
Roberto lançou, ele afirma que o cantor cometeu um “surto narcisístico”
quando lançou o boneco.
O cantor afirma que o boneco de pano com
cabelo “Black Power”, que seria uma caricatura dele mesmo, foi lançado
para o público infantil. Os bonecos estão à venda por R$ 19,90 na loja
virtual do cantor. Os bonecos vem acompanhado de camisetas no estilo das
lançadas por Thalles Roberto.
Em seu comentário o pastor Caio
Fábio falou que o cantor tem uma doença psicológica e espiritual onde o
Narcisismo é a doença espiritual que o cantor leva consigo. O pastor
também afirma que o cantor esta passando pela Síndrome de Lúcifer por
estar vendendo bonecos para ser ainda mais lembrado entre os fãs.
Leia na íntegra o texto escrito por Caio Fábio:
“O QUE LEVA UMA PESSOA QUE DIZ CRER EM JESUS A FAZER UMA IMAGEM DE ESCULTURA DE SI MESMA?
O
assunto em questão não me gera interesse, normalmente. Mas, neste caso,
chama a atenção, em meio a um turbilhão de outras loucuras, pelo nível
do surto narcisístico do cantor pastor artista boneco de si mesmo.
Nem
o Papim Ciço admitiria que se fizessem réplicas industriais de si mesmo
a fim de serem vendidas pela venda em si mesma. Ou seja: para
erótico-infantilizar as fãs.
O que me assusta é o nível de doença psicológica e espiritual. Neste
caso a doença espiritual, o Narcicismo [que é uma disfunção de natureza
querubínica, segundo o proféta Isaías] precedeu tudo, pois, mesmo que se
apenas na superficialidade, a alma experimenta qualquer coisa de Jesus,
quando se entrega ao culto de si mesma em nome de Jesus, o
aprofundamento da necessidade psicológica de idolatria, é profunda.
A Síndrome de Lúcifer é o que está em curso. E, neste caso, tem contornos de grotesca ilustratividade!
Também
se pode ver o que o ambiente mágico/pentecostal/evangélico associado a
uma vida de sonhos e aspirações de grandeza estimulados pela teologia
endêmica da prosperidade [...] produz numa pessoa que, além de tudo,
pense que ser alguém, é ser rico e famoso.
Minha oração não é pelo
boneco, que é como o pastor cantor se trata e se retrata. Mas sim por
alguma pessoa que por trás dessa bonecalização ainda lateje…, pedindo eu
a Deus que o leve a se enxergar; e a ver o mal que faz a si mesmo; e a
tantos outros, os quais ficam mais doentes do que os próprios ídolos aos
quais cultuam.”
O verbo
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