Ativistas gays agridem grupo cristão que fazia caminhada anti homossexuais
Uma cena de guerra foi vista na cidade de Curitiba durante uma
manifestação pacífica contra o aborto e leis homossexuais promovido pela
Instituição Católica Plínio Corrêa de Oliveira (IPCO).
A confusão
terminou em tumulto após ativistas gays agredirem os manifestantes. O
outro grupo afirmou que houve excesso das duas partes.
O ato, chamado Cruzada pela Família, trazia jovens católicos voluntários
da instituição, e protestava contra o aborto, ressaltando também o
modelo tradicional da família e pregando contra o casamento entre
pessoas do mesmo sexo. A população de Curitiba acolheu tranquilamente o
manifesto enquanto estes levantavam cartazes com os dizeres: "Buzine se
você é a favor do casamento como Deus fez".
A tensão começou quando um grupo de ativistas gays e simpatizantes
decidiram atrapalhar a manifestação. Com palavras chulas, insinuações e
simulações de atos sexuais, o grupo desferiu uma enxurrada de blasfêmias
contra os membros do IPCO. Alguns membros do grupo se beijavam, outros
traziam cartazes acusando o grupo de fascismo.
No final da manifestação um dos rapazes do Instituto precisou ser
encaminhado ao hospital, ele levou três pontos após um corte provocado
por uma pedrada que recebeu de um dos ativistas gays.
Excesso das duas partes
Gospel Mais, Revista Lado A
De acordo com a Revista GLS Lado A
houve abuso das duas partes. Segundo a publicação o movimento religioso
que iniciou a provocação, pois querem pregar o ódio. Os soldados,
estavam uniformizados e com boinas, gritavam: “Homossexualismo é contra o
mandamento”, rezavam o Pai Nosso, e pediam buzinas, contra o casamento
gay. "Dizer que alguém é contra Deus, não pode ser uma atitude
pacífica...", afirma.
Segundo a revista algumas pessoas se sentiam incomodadas com o barulho.
"De um prédio alguém joga um ovo. 'É um inimigo da família brasileira'
diz um membro do grupo. Não, a pessoa só queria paz na casa dela. Há um
erro enorme de observação social destas pessoas. Elas se acham no centro
do universo e acreditam que tem a obrigação divina de mudar o mundo
para que fique do jeito que elas julgam ser certo". Publicou.
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